segunda-feira, 29 de julho de 2013

AS BOAS MANEIRAS NA ESCOLA - 6ª SÉRIE



O tempo vai e o tempo vem, geração vai e geração vem...Mas em todos os tempos deve-se ensinar sempre a boa educação,e em especial   nos lugares públicos,quer seja na Escola, na comunidade, nas empresas, na Igrejas etc. Pois todos nós sabemos que isso é bom é faz  bem a nossa sociedade.Mas não praticamos pela nossa rebeldia ou prevaricação. Nunca uma geração foi tão atacada pelo vírus da malcriação e má educação como a nossa geração moderna.Pois temos tudo o que precisamos para sermos pessoas educadas,somos inteligentes,temos boa instrução,temos bom conhecimento, temos todos os  meios de educação, mas na prática nada  disso funciona. Temos em nossa sociedade uma espécie de mal educação crônica, intencional e dolosa,isto é, temos pessoas que aprendem sempre as boas maneiras em todos os lugares, mas propositalmente a boa educação é esquecida e não é praticada.Nós temos a teoria mas não a praticamos.

UMA GERAÇÃO REBELDE E DESOBEDIENTE AS AUTORIDADES - AS PALAVRAS MÁGICAS!

As nossas palavrinhas mágicas tais como com licença!Bom dia! Boa tarde!Por favor,Muito Obrigado!Por gentileza!Aguarde um instante por favor!Deus te abençoe! Vá com Deus! Peço a sua benção meu pai! Parece que essas boas maneiras foram parar no porão de nossa consciência coletiva. Mas e daí surge a pergunta em nossos dias que não quer calar: Por que as nossas crianças, os nossos jovens, os nossos alunos ficaram assim tão mal educados? E em que momento nós como pais, mães,professores, mestres, educadores, padres,pastores e autoridades do povo em geral temos falhado...? Porque temos toda essa revolta de toda nossa criançada que vem pesar e recair em nossos ombros como pais  responsáveis e cúmplices dessa geração tão rebelde e vã em seu comportamento? E o que dizer do Bullyng que acontece em quase todos os lugares públicos. Como trabalhar com tudo isso? Creio que ninguém de nós tem a resposta pronta. E assim todos estamos pasmos e boquiaberto diante de tudo isso que acontece em nossa sociedade.

O FILME - THE  KILLER  ELITE  OF  GOVERMENT - OS  MATADORES  A  SERVIÇO  DOS GOVERNOS - OS  MONSTROS  CRIADOS  NAS  ESCOLAS  DE GUERRA  DOs  GOVERNOs
Assim  nos dizem  os  profetas  Moisés e  Miquéias: 
Não  Matarás ... E a nações não aprenderão mais  a  guerra...
Eles  não aprenderão  mais  a  guerra... debaixo  da  figueira  e  dos  parreirais , habitarão  todos  em  paz... derreterão  seus  fuzis  e  espadas  e  deles  farão  foices  e  enxadas... Não por  força  e  nem  por  violência  mas  pelo  meu  Espírito  diz  o  Senhor  dos  Exércitos. Esta é  a  mensagem  de  paz  que  nos  manda  o  profeta  antigo  de  procedência  Judaico-Israelense. Textos extraídos da  bíblia pelo Moisés Nos dez  mandamentos da lei de Deus e profeta  Miqueias, Citações ( Miq. 4:3-4) e ( Êxodo 20:1-13)

Ninguém  precisa  ser  muito  inteligente  para  descobrir  que  o  homem  número UM  da  famosa  ALCAEDA - UMA ORGANIZAÇÃO  TERRORISTA  INTERNACIONAL sediada  em  algum  lugar  do  planeta, e que  estava  a  serviço  de  alguns  países  árabes a  serviço  da  religião  muçulmana. Bin Ladeen Era  um homem  que  foi  severamente  criado  e  preparado  pela  famosa  CIA - Companhia  de  Inteligencia  Americana. Uma  verdadeira  máquina de  guerra. E assim temos muitos outros psicopatas de guerra dos "Vietman e dos Iraques" da vida etc. São homens e mulheres que matam dezenas de pessoas inocentes em nossa sociedade, e que de tempo em tempo voltam a tona das manchetes da mídia mundial. Não precisamos  ir  muito  longe, pois os  maiores  criminosos  e  matadores  do  crime  organizado  brasileiro  vem  das  Escolas  de  Guerra  brasileira. E o que dizer  dos nossos militares em nosso tempo da ditadura militar que tomaram a força o nosso governo em 1964.E que depois torturaram e mataram pessoas que eram seus opositores, torturaram sem dó e nem piedade.E até hoje em dia muitas pessoas que foram presas, abusadas,torturadas pelo no nosso regime militar,e são pessoas que estão na lista dos nossos desaparecidos que estão sendo procurados pelo nosso serviço de anistia Nacional e Internacional. São  pessoas homens e mulheres que  foram  treinadas  ou  pelo  Exército  ou  pela  polícia , e que pertenciam ao serviço de investigação da terrível sigla de morte chamada de DOI CODI e outros.Mas muitos deles são denunciados como maus funcionários públicos,e que descambaram  para a corrupção e para o crime organizado, mas muitos deles ainda permanecem em sua corporação. A juíza Patrícia Accioli Lourival  assassinada no início da madrugada  dia 12 de Agosto de 2011, é uma prova  clara  destes fatos de corrupção policial. A juíza foi morta  por maus policiais e que fazem  parte  do  crime  organizado e  assim  por  diante.Assim nos  apontam  as  grandes  e  sérias  pesquisas  de opinião  popular.

BULLYING - RÉU DE JUSTIÇA POPULAR - O RÉU DE CONSCIÊNCIA - RÉU DA JUSTIÇA RELIGIOSA  -  JESUS  CRISTO  O  BOM  PASTOR  A  SERVIÇO DA JUSTIÇA E  DA  PAZ
BULLYING - Uma palavra que está em moda, digo uma palavra que está na mídia, uma palavra que simboliza uma área de perigo feito nos relacionamentos humanos. A sociedade em geral e todos estão falando sobre esta palavra que veio até nós, veio para o Brasil importada dos países de fala inglesa. Mas são pessoas que como nós, onde todos somos feitos de carne,de sangue e osso. São pessoas que sofrem os efeitos maléficos deste comportamento social de amplitude universal. Hoje em dia o Bullying é praticado em todos os níveis sociais, em todas as classes de pessoas, e assim atinge a todas as pessoas nas firmas, nas associações, nas escolas, nas Igrejas, nas casas etc. Assim Jesus Cristo nos adverte de que uma palavra dita em sinal de provocação pode ser fatal para uma inimizade. Citemos como exemplo a palavra que é dita em sinal de deboche. A palavra que é muito usada pelos catarinenses do litoral que tem o costume de chamar todo mundo de "MANEZINHO DA ILHA", outros apelidos populares de "ZÉ ROELA" ou seu filho da P... e tantos outros apelidos dados e ditos como provocação,como intriga e mais agressão  verbal e física. Basta pegar o carro e dirigir nos grandes centros urbanos de nosso país e já se vai receber um montão de xingões, palavrões de todos os tipos e mais agressão física.. Sobre esse assunto assim nos ensina Cristo nos santos evangelhos dizendo: 
"Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo.Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca - (Besta,imbecil,cafajeste etc.) Será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno".
( Textos do Evangelista Mateus 5:21-22)
 Alfonso  Czaplinski




sexta-feira, 26 de julho de 2013

DESPREZO DA SEED - SC AOS SEUS PROFESSORES ACTs.


Depositei toda a minha esperança no Senhor; ele se inclinou para mim e ouviu o meu grito de socorro.Ele me  tirou de um poço de destruição,de um atoleiro de lama; pôs os meus pés sobre uma rocha e firmou-me num local seguro.Pôs um novo cântico na minha boca, um hino de louvor ao nosso Deus. Muitos verão isso e temerão, e confiarão no Senhor.Na citação do salmo (Sal.40:1-3)
SOFRI UM ACIDENTE DE TRANSITO QUANDO IA AO TRABALHO COM MINHA BIKE

Era uma sexta feira dia 19 de Abril por volta das 12:30hr. Eu estava indo tranquilo com minha bicicleta pela rua Iririu para trabalhar e dar as minhas aulas de Ensino Religioso na Escola Estadual George Keller.E de repente próximo  a chamada Curva do Nereu aqui em Joinville;e assim repentinamente um carro corta a minha frente; e o motorista vem com o seu carro todo apressado,imediatamente estaciona em cima da calçada e abre a porta eu bato nele.Pois como essa rua Iririú é muito estreita,não tive nenhuma chance de desviar-me.Mas como eu já ia prevendo qualquer coisa estranha,vinha dando sinal com a mão esquerda para o carro que vinha atrás de mim em alta velocidade.Então o cidadão saiu do carro abriu a porta e imediatamente e eu bato de frente com a Bike em sua porta e caio no meio da rua e bato a cabeça no asfalto.

Que sensação estranha eu tive, imediatamente eu pensei comigo mesmo;Será que eu morri? E tive uma espécie de apagão mental,pois tinha batido a minha cabeça no chão do asfalto;Mas Graças a Deus fui salvo desta vez. E depois de segundos voltei ao meu estado normal,e também pensei que havia quebrado a minha perna e o meu braço.Daí queria me levantar e não conseguia, me levantava e caia,a bicicleta estava em cima de mim, e em seguida eu ouvia o barulho dos carros que passavam por mim em alta velocidade.E eu estava no meio da rua, queria sair e não podia, e por momentos tive uma espécie de apagão mental, escureceu tudo, mas graças a Deus em seguida voltei ao normal, e o dono do veículo estava ao meu lado e perguntava-me se estava tudo bem comigo, eu somente acenava com as mãos.E em seguida pedi-lhe que me ajudasse a sair do meio da rua.Mas ele e um outro sujeito que estava ao seu lado insistiam dizendo;você deverá ficar aí no meio da rua até chegar a ambulância do SAMU! Mas eu insistia para que me ajudassem a chegar até o meio fio da calçada e deitar em cima da calçada do outro lado da rua e longe do movimento dos carros,pois eu estava com medo de ser atropelado novamente pelos carros que não respeitam a ninguém por aqui. E daí fiquei pensando comigo mesmo que leis absurdas são essas, em querer deixar que o ferido fique no meio da Rua para ser atropelado novamente.

EM SEGUIDA FUI SOCORRIDO PELO SAMU DA CIDADE DE JOINVILLE -SC 


Mas até que não demorou tanto a chegada do socorro do Samu,dentro de 20 minutos chega a ambulância do SAMU que prestam os primeiros em mim,e em seguida me levam até o Hospital São José aqui em Joinville.Daí sou levado para o Pronto Socorro no setor de fraturas desse mesmo Hospital,e em seguida fazem os Raio X para ver as fraturas que ouve em meu corpo.E depois de horas de espera, finalmente saiu o resultado;eu tinha fraturado o meu braço esquerdo na altura do úmero e fraturado em dois lugares as cartilagem de meu braço esquerdo. E agora começa a nossa agonia; o Hospital estava lotado de pessoas enfermas e doentes, fiquei internado nos corredores desse famoso Hospital,e lá permaneci por durante quatro dias para observação e medicação. 
Hospital São José é um Hospital que sempre está superlotado pela população doente, enferma e acidentada da Regional de Joinville.É um Hospital mantido pela Prefeitura da cidade, mas a sua capacidade já está no limite.Pelo que podemos ver esse hospital foi projetado nos tempos da velha cidade de 1950.E onde se tinha pouca gente, poucos acidentes e menos enfermos e doentes,eram os velhos tempos de roça. Hoje em dia tudo mudou. O hospital deve ser apoiado pela Escolas de Medicina da UFSC,Univille e outros escolas de medicina da região.Quer queira quer não, precisamos entrar para uma Administração moderna e urgente para atender a grande demanda de doentes,enfermos e acidentados que para lá se dirigem. E notamos que a maioria dos acidentados são provenientes de acidentes que acontecem com Moto e  carros que batem com violência nas famosas bicicletas.São os condutores de carros que não respeitam o ciclista e nem os pedestres. É como se diz no filme; eles dirigem com fúria; "São velozes e furiosos..."

A LEI  DA ESTABILIDADE PROVISORIA DO PROFESSORES ACTs. QUE SOFREM ACIDENTE DE TRABALHO EM SUA FUNÇÃO - NOSSA  GERED NÃO CUMPRE 

E enquanto as leis protegem em excesso os nossos funcionários concursados e demais funcionários Públicos comissionados,políticos;vereadores,deputados estaduais,deputados federais, senadores, prefeitos,governadores etc.E assim todos eles recebem todas as benesses do Estado.E mais, recebem todas as garantias trabalhistas,mais plano de Saúde em geral ou da Unimed, férias, comissões, viagens de aviões,Hotéis,viagens ao exterior etc.Mas na contra-mão estamos nós os funcionários e professores temporários e chamados de ATCs.E assim não possuímos nenhuma garantia e somos desprezados pelos órgãos do Estado,e que muitas vezes somos perseguidos e nos é vedado qualquer direito trabalhista e até mesmo em caso do acidente de trabalho. Mas na hora do trabalho temos que trabalhar dobrado e somos vigiados pelo nosso desempenho em nossa função. Caso contrário, no próximo ano o nosso contrato não será renovado. Mas em se tratando de apoio e garantias trabalhistas tudo nos é vedado.Mas para os professores funcionários ACTs. nada! Tudo nos é negado. Perguntamos aos nossos órgãos do Estado;onde está o cumprimento de nossa Legislação brasileira e em nossa carta magna que está escrito e disposto o artigo que diz; ..."de que todos nós somos iguais perante a Lei". Onde está a nossa justiça social e a  justiça para  que defenda os nossos direitos trabalhistas? 
Mas vencido o prazo de meu contrato em Junho na GERED - Joinville,logo após meu acidente de trabalho sou despedido automaticamente,sem nenhum direito de acidentado por parte da Gerência de Educação local.Mas mesmo assim eu fui até a Gerencia de Educação local e insisti com eles. Mas não tive sucesso, e nada consegui em prol de minha causa de funcionário acidentado.E assim fiquei revoltado com essa situação de menosprezo por parte da Gered a nossa classe do professores ACTs. E em seguida fui até o nosso sindicado, ou melhor dizendo sindicato dos professores e chamado de SINTE-SC na região de Joinville. Foi quando eles me mostraram que há uma lei trabalhista antiga que rege as normas dos operários que se acidentam em seu seu local de trabalho e bem como em seu percurso de trabalho. E em seguida me deram uma carta de intermediação para  notificar a GERED de meus direitos trabalhistas e citando as leis da Justiça de Trabalho. 
Conforme a lei e solicitando que me fosse concedida a estabilidade provisória em decorrência do acidente de trabalho, fazendo-o com base no disposto artigo 118 da Lei n 8.213/91 (fl. 32)

E agora eu como um velho professor do Estado de SC,tenho 61 anos de idade. Estou em fase de me aposentar, e possuo mais de dez anos em minha função como professor na SEED-SC; E possuo mais cinco anos na função como professor na Rede Municipal de Educação em Jaraguá do Sul e outras funções educadoras,nada disso foi levado em conta.Depois de feito tudo isso,devo suportar ainda todas essas humilhações e ficar sem o meu direito trabalhista,e até mesmo na hora de minha maior dor de acidentado e enfermo convalescente com a "quebradura" de meu braço.E o mesmo médico de fraturas óssea que me acompanha no Hospital, tem me dito de que eu deveria ficar em repouso, pois em minha idade o osso demora em média 6 meses a um ano para cicatrizar a fratura óssea. 

Mas mesmo assim foi tudo em vão, e não tivemos nenhum sucesso com a liderança de nossa Gered - Joinville. Eles me responderam de que as leis dos Acts. ou Admissão em Caráter Temporário são assim mesmo; e essas mesmas leis não beneficiam os funcionários temporários diziam eles. E inconformado com tudo isso, em seguida me mandaram procurar os meus direitos trabalhista, e se "de fato" eu tinha algum direito acrescentaram...?Porque para um funcionário Act. na visão deles não tem direito nenhum na legislação trabalhista brasileira. E daí pensei comigo mesmo: E agora ?Alguém poderia nos ajudar nesse caso?O que posso eu fazer para minorar a minha dor e meu desemprego? Por enquanto a solução é apelar para o seu juiz, isto é, apelar para a nossa Justiça Trabalhista como último recurso aqui na terra. E que assim o Bondoso Deus nos ajude para que as nossas autoridades Educacionais e o nosso Poder Público daqui da terra possam fazer a justiça igualitária  para todos sem exceção. E que assim haja a reconciliação para o bem comum da sociedade como um todo.E que os nossos políticos e legisladores públicos façam leis que beneficiem não somente uma elite governamental que ganha um benefício contencioso e que muitas vezes legisla em causa própria em nosso país.
prof. Alfonso Czaplinski 
VEJAMOS OS DIREITOS DO FUNCIONÁRIO EM CARÁTER TEMPORÁRIO http://jus.com.br/artigos/9389/direito-dos-contratados-em-carater-temporario-pela-lei-estadual-no-500-74-ao-fundo-de-garantia-por-tempo-de-servico-fgts


quinta-feira, 18 de julho de 2013

TRABALHO E FORMAÇÃO DO DOCENTE


MEMORIAL CRÍTICO REFLEXIVO - TRABALHO E FORMAÇÃO DE DOCENTES  EM  EDUCAÇÃO
1. Introdução ao tema - As atividades relacionadas à educação da rede municipal de Joinville, na área de ensino na disciplina de MATEMÁTICA, merece uma pesquisa mais ampla. Toda nossa atenção será focalizada nos estudos relacionados ao ensino continuado dos nossos mestres. Foi-se aquele tempo em que se fazia de tudo para vencer na vida, cursando uma faculdade de curso superior e depois de quatro ou cinco anos de árduos estudos, que em sua maioria eram feitos, em cima de “decorebas ”isto é, cursos e trabalhos que eram ditos como “puxados”; E depois de um tempo forram avaliados por eles mesmo e considerados como, bons ou excelentes.Mas quando avaliados mais a fundo, eram em sua maioria copia dos velhos livros.E esses cursos nos apresentavam as suas fórmulas teóricas infalíveis. Depois de um tempo descobria-se de que, estes cursos apenas puxavam pela memória do alunado. 

Faculdades e Cursos ditos como “bons”, obrigavam os alunos a decorar longos trechos de assuntos gramaticais e verbais, que em sua maioria foram considerados como inúteis pela prática da vida e do mercado de trabalho, e em especial, reprovado pela Avaliação mais rigorosa feita pelo MEC – CAPES - Lembro-me bem deste fato, sempre ao final de cada curso, fazia-se um belo culto ecumênico em Ação de graças a Deus pelo término dos estudos, com uma linda formatura, com belos discursos e mensagens de incentivo aos novos formandos, que estavam colando o grau de bacharelado. Em seguida, chamava-se nome por nome dos graduandos, para subirem ao palco, e receber das mãos das autoridades representadas, o nosso tão esperado diploma de colação de grau. Que maravilha! Uma grande emoção era ver em nossa volta os nossos parentes e amigos, e todos nos abraçando e nos dando os PARABÉNS. Em seguida ia-se para a casa, escolhia-se o melhor canto da parede da sala ou do nosso escritório local de destaque, colocava-se o nosso bendito e infalível diploma de curso superior. Oh quanta saudade! As mentes críticas que me perdoem, mas era assim que a gente se sentia e fazia. E hoje em dia, não fazemos o mesmo? Se hoje estamos caindo na mesmice precisamos repensar os nossos velhos conceitos e padrões para a educação.



Mas, nos dias atuais, nossos mestres e os nossos educadores e nossos críticos da forma, críticos da ciência, críticos da utilidade e da praticidade, contestam tudo. Assim os nossos pesquisadores da chamada “alta crítica científica”, nos pedem as explicações e nos pedem os por quês? Parece-nos que hoje em dia tudo é relativo quanto ao seu valor, nada é perene em nosso estudo. Como nos fala a revista ciência da educação, intitulado Educação e Sociedade editado em setembro de 1978 em seu primeiro artigo, que nos diz: “o educador precisa ser educado” de novo,e podemos acrescentar que em dias atuais, o educador precisa voltar a estudar sempre com os alunos e aprender tudo de novo.



Assim voltamos para a estaca zero, a ciência de todos os campos detecta os nossos erros do passado, erros do presente e sempre nos pede explicações e nos impulsiona aos novos métodos de aprendizagem, remete-nos para a educação continuada. Nossos velhos ou jovens mestres precisam se reciclar sempre. “O nosso velho diploma caiu da parede”, Assim nos diz um velho ditado popular: “navegar pra frente é preciso”. Estudar e pesquisar sempre é preciso. E pesquisar em todos campos do saber humano, estes são os desafios da modernidade. E daí surge uma nova pergunta; COMO E AONDE FAZER A EDUCAÇÃO CONTINUADA NA FORMAÇÃO DE NOVOS PROFESSORES? A RESPOSTA É : NA EDUCAÇÃO CONTINUADA !!!



2.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA EM HISTÓRIA,TRABALHO E FORMAÇÃO DOS DOCENTES NA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL BRASILEIRA



A nossa escritora e educadora Silke Weber busca retraçar o lugar dado à formação de professores dentro da nossa legislação nacional nos últimos quarenta anos. Destacando os elementos que intervêm na preocupação para se formar os nossos mestres. Nesse percurso foi dada a ênfase da luta da sociedade brasileira em favor da reconstrução do ensino, resgatando a dimensão profissional da docência. Onde são focalizados aspectos do debate entre as instancias acadêmicas e o poder público. Palavras-chave: Qualidade da educação, formação de professores e legislação educacional, relações entre poder público e universidade. 


(Art. 62) temos um novo elemento que é introduzido : sobre os fundamentos da formação em nível superior, em curso de licenciatura plena, deverão ser caracterizados : em universidades e institutos superiores de educação. Assim a lei determina a criação de um novo espaço formador de professores, os institutos Superiores de Educação, no mesmo momento em que parecia assimilar o estado-arte do debate sobre a formação de professores.Ao proceder dessa forma baseado em critica fundada na legislação vigente, desconsiderou não apenas o teor do debate em curso sobre a formação de professores, como também todas as experiências inovadoras nos últimos dez anos, tanto em universidades como em instituições de Ensino Superior, públicas e privadas nas quais aplicando os conhecimentos recentes sobre educação e acerca do processo de aprender, vem buscando superar críticas de academicismo e de dês-compromisso com as necessidades sociais concretas. 
Essas experiências conforme pág. 138 Educação e Sociedade, ano XXI nº 70 abril 00 , avaliações são feitas por secretarias de educação e por universidades, têm contribuído para uma atuação docente cada vez mais voltada para as necessidades educativas dos alunos e , portanto próximas às suas características sociais, de faixa etária e culturais .

‘Na apresentação que faz da LDB, em carta n° 18 , o senador Darcy Ribeiro critica os efeitos danosos sobre o Ensino Superior causados pela abertura indiscriminada de cursos de licenciatura, acobertados pela legislação então em vigor.

Nos seus próprios termos : Em lugar de forçar a ampliação de matrículas nas faculdades públicas que contavam com bons professores, laboratórios e bibliotecas, concedeu ( a lei e a regulamentação que a ela se seguiu ) liberdade total para converter o Ensino Superior em negócio (...) em conseqüência, precisamente o alunado mais e mais necessitado de ajuda paga caro por cursos ruins, degradando-se cada vez mais a qualidade dos corpos docentes do país.

Não obstante reconhecer a existência de espaços institucionais capazes de promover formação de qualidade para o professorado, o senador postula a instituição do curso normal superior para formar e aperfeiçoar professores de 1ª a 4 ª séries nas faculdades e universidades. Ora, talvez fosse necessário a criação de um novo lócus de formação suficiente para além de promover a necessária revisão dos cursos que hoje realizam a preparação de professores, evitar a multiplicação de iniciativas particulares que Re-descobririam assim um filão importante de atuação ? E diante da premência legal de promover a formação de professores em nível superior. A Qualidade da educação e a valorização do magistério - Enquanto se aprofundava no Brasil a luta em favor da democracia, que conduziu à reconquista das eleições diretas para governadores em 1982, e anos mais tarde para a presidência da república, ampliava-se o conhecimento a respeito da situação educacional do país ( principalmente como resultado da consolidação da atividade de pesquisa nos programas de pós-graduação), generalizava-se o reconhecimento da educação formal como necessidade social( o cerne do discurso educacional desde o manifesto dos pioneiros da educação nova de l932), sedimentava-se a concepção de escola como instância de formação e de exercício de cidadania ( reivindicação histórica dos diferentes segmentos sociais), desenvolvia-se a perspectiva da docência como profissão, com a marca das lutas desenvolvidas pelas entidades organizadas ligadas ao setor educacional.

Os seus conflitos e os traços de confronto teórico-metodológico subjacente a toda produção de conhecimento ou à tomada de decisões. Assim, necessariamente, toda legislação educacional , alem de explicitar no sentido tradicional de algum modo, os interesses políticos que obtiveram adesão das forças sociais representadas no parlamento.

Por outro lado é bem verdade que não cabe, no espaço de um artigo realizar essa demonstração a respeito da educação brasileira, sobre a qual, aliás já existia farta produção científica e técnica, antes e depois da crítica re-produtivista à educação, sendo suficiente anotar as contribuições de Cury (1982 ) Nagle ( 1974) Ribeiro (1989), Romanelli (1976), Saviani (1987) e outros , as quais percorrendo a história da educação em períodos determinados ou se debruçando sobre aspectos específicos, revelam claramente os vínculos existentes entre legislação ou prioridades educacionais e projetos político-sociais hegemônicos, nas respectivas conjunturas examinadas por esses autores.

Essa também foi a lei 4024/61, promulgada após mais de uma década de discussão no parlamento, no contexto da implementação do projeto desenvolvimentista na sociedade brasileira, que vai de par para a industrialização crescentes e a demanda progressiva por acesso à escola. A questão do professorado é tratada no título VII, cap IV, intitulado “ da formação do magistério o ensino primário e médio”, sendo atribuído ao curso normal, no artigo 52, “a formação de professores, orientadores, supervisores e administradores escolares, destinados ao e ensino primário, e o desenvolvimento dos conhecimentos relativos à educação da infância” .

‘Esse mesmo espírito preside a lei n° 5692/71, promulgada dez anos após a lei 4024/61, em pleno regime autoritário, período em que a visão de educação como capital humano pre valecente esteve na base das diretrizes fixadas para o ensino de 1° e 2° graus, conforme ressaltado em numerosos estudos e análises elaborados, principalmente, na ótica da crítica reprodutivista à escola e à educação. Em diferentes graus de preparação do professor ado, como também generaliza-se a obtenção de diploma de obtenção de diploma em nível superior por intermédio da licenciatura curta. 
A formação de professores e especialistas para o ensino de 1° e 2° graus será feita em níveis que se elevam progressivamente, se ajustado a cada região, cultura, etc. e com a Orientação que atenda aos objetivos específicos de cada grau. Dizia a legislação em vigor na época :

“Exigir-se-á como formação para o exercício do magistério : a) no ensino de primeiro grau, da 1ª à 4ª séries habilitação específica de 2º grau ; b) no ensino de primeiro grau de 1ª à 8ª séries , habilitação específica de grau superior, ao nível de graduação representada por licenciatura obtida em curso de curta duração; 
c) em todo o ensino de 1ª e 2 ª graus, habilitação específica obtida em curso de graduação correspondente à licenciatura plena .

A reforma universitária - de outra parte a lei atenta para o artigo que indica para a vinculação entre essa lei que determinou a reforma universitária, na medida em que a docência pode ser incluída entre os cursos profissionais previstos no artigo 23 da lei n° 5540/68, que fixa as normas de organização e funcionamento do Ensino Superior e a sua articulação com a escola média, com vistas ao atendimento das necessidades do mundo do trabalho.

Com efeito, ao admitir a habilitação específica de superior, no nível de graduação, representada por licenciatura obtida em de curta duração, para o exercício do magistério no ensino de 1ª a 8ª séries, a lei n° 5692/71 concebe a preparação para a docência como passível de ser incluída entre os cursos profissionais que, segundo a área abrangida, poderão “ apresentar modalidades diferentes quanto ao número e à duração, a fim de corresponder às condições do mercado de a trabalho”.
Nessa proposta, das duas modalidades de formação de professores, uma contemplava aspectos de formação e outra que tratava da carreira em si. Admite-se também que , enquanto não existirem professores em número suficiente com as habilitações exigidas por lei, para atender as necessidades de cada nível da educação básica, (haverá) a preparação emergencial, sem prejuízo do ensino, por meio de cursos intensivos ( conforme a lei n° 9394/96 que incorpora os termos constantes da proposta original relatada pelo deputado Jorge Hage da Bahia em junho de 1990, que consistiu em uma síntese do debate que envolveu políticos, entidades gestoras de política educacional, organizações da sociedade civil e instâncias acadêmicas.

Neste debate fica patente que a necessidade imperiosa de professores não pode permanecer como o principal definidor de leis e d e políticas de formação para o magistério, e impõe-se a garantia de padrão de qualidade na sua formação, o que será obtido pela exigência de nível de preparação compatível com o exercício profissional, assegurando-se a oportunidades de vivência prática com a supervisão e estimula ao aperfeiçoamento continuado, mediante progressão na carreira. A concepção de atividade docente defendida no texto aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Desporto buscava, assim vincular qualidade com valorização do magistério e importância da Educação na construção da cidadania e da democracia, conforme exposto no capítulo relativo aos fins da educação nacional.

3. RAZÃO POR QUE RESOLVI ESTUDAR ESTE TEMA -TRABALHO E FORMAÇÃO DO DOCENTE EM EDUCAÇÃO (5ª a 8ª séries ) DA EJA NA CIDADE DE JOINVILLE - SC

Por que resolvemos estudar este tema? A razão foi simples e acidental, eu era professor da disciplina de Ensino Religioso em Jaraguá do Sul. Mas  quando um dia destes fiquei sem aula para lecionar em minha disciplina. Então me convidaram para lecionar umas aulas de português e inglês nas séries de ( 5ª a 8ª séries ), foi neste momento que me vi em maiores apuros em sala de aula e tive que usar de toda a minha habilidade de professor e educador para tentar reparar as minhas falhas na disciplina, para tentar chegar ao final do semestre, mas mesmo assim não tive muito sucesso. E daí pensei comigo mesmo, como será difícil supor que entendemos uma matéria (e no meu caso o ensino da disciplina de português ) quando na verdade eu estava bem despreparado para tal. Somente uma educação continuada, feita sem pressa e com bastante calma, poderá nos ajudar nas de maiores necessidades, quando devemos tratar com o inesperado.

E essa também é uma boa razão pelo qual venho até essa Universidade chamada de Univille - Universidade Regional de Joinville.E reconhecida em nossa região como uma Universidade de boa qualidade e gabaritada pelo MEC-CAPES para esses cursos que são por ela oferecidos.E assim pretendo entrar nessa Escola que é um pólo de Educação Universitária em nossa região, para fazer a minha reciclagem intelectual nessa área do saber humano - Mestrado em Educação esse é o curso escolhido por mim.Como sou um professor de carreira, sempre foi esse o meu sonho, e poder fazer uma pós-graduação nessa área.Sabedor de que essa é uma Universidade paga e assim tornasse cara para mim no momento,em ter que desembolsar essa quantia de aproximadamente R$ 1.200,00 mensal.Mas vou insistir mesmo assim, pois creio que o retorno é incomparavelmente melhor com o decorrer dos anos. E assim vou buscar os recursos do governo, instituições e bolsa de estudos que são oferecidas por essa Universidade que é conveniada pelo MEC e CEF através do programa chamado FIES etc. E assim poder custear esse meu curso em questão e opção na carreira do Magistério.

3.NOSSO CASO SÉRIO DA MATEMÁTICA - LAZER NOS CÁLCULOS FATIGANTES

"Um bom ensino de Matemática, torna melhores hábitos de pensamento e habilita o indivíduo a usar melhor a sua inteligência..." ( profª Irene de Albuquerque)

As piruetas virtuais nos cálculos da matemática



Dias atrás eu conversava com um professor de matemática e colega de Escola, de uma maneira descontraída, falava-lhe de que eu nunca havia conseguido entender corretamente os cálculos de matemática e de física, química etc. Foi assim despreocupadamente quando eu lhe perguntei; Quais eram as suas maiores paixões em sua vida...?
No que prontamente o colega nos respondeu: São pelo menos três; a minha família e os meus filhos, o Clube do Corinthians do qual sou torcedor fanático dizia ele, e o terceiro é os altos cálculos de matemática etc. 
A AVENTURA DOS CÁLCULOS DA MATEMÁTICA ...?


A história de Malba Than - A parábola da matemática e a solução dos 35 camelos de Malba Than? O Escritor Malba Tahan em seu livro o homem que Calculava, conta-nos a história interessante de um Mestre professor de matemática que leva o seu pseudônimo de Beremis Samir.  
Onde é narrada a singular aventura dos trinta e cinco camelos que deviam ser repartido por três herdeiros árabes. Assim o professor Beremis depois de ouvir e assistir por longos dias a briga destes três seres humanos, o professor já aborrecido de ouvir tanto lamentos e "Xingões" que então, resolve ajudar os três herdeiros briguentos e aparentemente ignorantes nos cálculos da matemática. 
E assim efetua com muita prudencia e sabedoria. O professor começa assim uma divisão que aparentemente parecia impossível aos herdeiros, depois de feitos os cálculos, contentando plenamente os três querelantes. Ainda assim, fica com o lucro inesperado que obtivera com o trabalho da transação.Assim nos ensina o professor Malba Than  e a beleza dos cálculos que ficam subentendidos com a famosa salada de letras e números equacionados da matemática. 

Durante dias e dias os três herdeiros gritavam por rogar pragas e impropérios que andavam possessos e furiosos, e diziam uns aos outros: 
- Não pode ser! 
- Isto é um roubo!
- Não Aceito! 
O Inteligente professor Beremis procurou então informar-se de se tratava. Dizia o mais velho: somos irmãos esclareceu o mais velho, e recebemos como herança de nosso pai esses 35 camelos.
E segundo a vontade expressa de nosso pai era: 

Eu Samuel o filho mais velho que havia ajudado o meu pai a construir a herança familiar, devo receber a metade dos 35 camelos. Assim está rezando no testamento do cartório. 1/2.

Meu irmão Hamad que pouco ajudou o seu velho pai, deve receber a terça parte de 35 camelos. Assim está rezando nos documentos do cartório. 1/3

E por último, o meu irmão mais novo Harim que, ainda não fez nada para ajudar ou pouco trabalhou para construir a herança do nosso velho pai que tinha morrido. Deve receber apenas a nona parte dos 35 camelos. 1/9.

Dizia mais o filho mais velho: 
Nós não sabemos como podemos fazer para dividir os 35 camelos? 
Pois a metade de trinta e cinco são: 17 e meio camelo. 

Como podemos fazer a partilha, se a terça parte e a nova parte também não são exatas? 

Estou escrevendo este fato apenas para ilustrar de como muitos dos nossos alunos saem do primeiro grau e segundo grau de nossas Escolas Públicas e Privadas,  e não são capazes de resolver alguns destes problemas mais simples da vida.
Cito aqui como exemplo, as regras das frações simples, as regras de três simples e compostas etc.


Nas Escolas - Nós professores devemos começar  ensinando e aprendendo as pequenas soluções práticas da vida na matemática? Partindo de lições práticas da vida e seguindo aos poucos para as teorias da matemática. Muitas vezes este fato foi causado pelo erro do seu velho professor de matemática de que exagerou em sua paixão de ensinar os altos cálculos de matemática nas escolas aos seus alunos, quando na realidade deixou de ensinar as bases fundamentais da beleza dos cálculos da matemática simples.



Assim os alunos agora na idade adulta não são capazes de dividir uma fraçao simples ou a utilização das regras de três simples de matemática. Tomemos aqui como exemplo, não conseguem dividir em partes iguais os 35 camelos que, a título de ilustração receberam como herança de seu velho pai que já havia falecido.



Conforme nos ensina o professor Malba Tahan em seu livro o Homem que Calculava bem ou o professor que calculava bem, mas que não sabia ensinar bem, as bases da matemática na vida prática e a utilização destes cálculos etéreos e enfadonhos que são feitos pela matemática em nossas escolas desde as séries iniciais da vida.


O nosso cérebro sadio bem preparado, ajustado, prolonga a vida ....

Meu comentário sobre a matemática:

A expressão algébrica é uma mistura de letras e números das operações matemáticas, são sinais de: (+ e -) ( mais e menos ) mais os números com letras nas chamadas potenciações. São coisas muito teóricas com abreviações de valores numéricos que ficam nos cálculos subentendidos, das chamadas equações de matemática. Que balançam a cabeça dos alunos. É bom para quem gosta. Mas temos alunos em grande maioria em nossa sala de aula que tem um raciocínio com deficiências e lento. Aprende com muita teima, só aprende na decoração, aprende na repetição e aprende com a prática da vida. Mas ensinar matemática para quem não tem raciocínio rápido e lógico, e não possui uma boa inteligência Racional, será muito difícil se não usarmos os exemplos práticos da vida. De outra maneira os nossos alunos  não se conseguem captar e não conseguem entender mesmo. 
Também, temos observado que: 


Os nossos professores(as) das matérias exatas ( no caso a matemática, física e química etc.) tem usado pouca prática da vida. Isto é; Pouco se tem usado os testes destes exercícios da vida prática em matemática. Daí, o alunos pensam de que muitos destes exercícios nunca serão usado na vida prática. Assim todos nós temos a impressão que tudo isso nunca será usado em lugar nenhum na vida prática. E de tão complicado que isso parece e na verdade o é. Assim significa a matemática para muitos dos nossos  alunos. Parece um bicho de sete cabeças ou coisa parecida. É preciso muito esforço e de muita concentração. Assim creio eu. 
O TRABALHO DE SE ENSINAR OS CÁLCULOS ETÉREOS

E VIRTUAIS DAS FÓRMULAS MATEMÁTICAS ?

Muitos deste cálculos são de natureza inútil em sua praticidade. É preciso descer com os pés ao chão, para se ensinar a matemática, é preciso usar madeira, metal, barro, o ar etc. Os nossos mestres de matemática do passado ficaram muito tempo fazendo os seus cálculos etéreos e virtuais, mas hoje é preciso mostrar em sua vida prática aonde iremos usar a matemática e dizer o porque destes famosos cálculos; Caso contrário, o alunos de raciocínio lento e com dificuldades em aprendizado, não irão captar a sua mensagem querido mestre de matemática. 

4. MINHA EXPERIÊNCIA NO CURSO DE   EDUCAÇÃO DA  EJA EM 2009

Estaria certo como nos ensinava a professora  Rita da UFSC. no curso da EJA: 


Trabalhar não quer dizer, fazer apenas uma tarefa por se fazer; Trabalhar segundo a professora Rita quer dizer: É uma atividade de relacionamento do sujeito com a natureza, relacionamento do sujeito consigo mesmo e o relacionamento do sujeito com as outras pessoas enquanto seres que pensam, que sofrem, que se frustram e que nem sempre possuem a devida persistência de levar uma tarefa até o final. Portanto, nós como professores(as) como agentes da EJA podemos aplicar o trabalho educacional como uma tarefa de responsabilidade social. Pois com nosso trabalho de educadores e professores devemos produzir, o bem social como um todo e para todos. Em especial, aos alunos de raciocínio lento e com dificuldades nos altos cálculos. Como professores e professoras podemos promover uma ação de bem-estar social em sala de aula e na sociedade em geral.

PESQUISA DE CAMPO -TESTEMUNHA OCULAR EM SALA DE AULA NA EJA

                       Assisti a uma aula de matemática ( 5ª - 8 ª série )  



NA MODALIDADE TELE-SALA  

Foi muito interessante - Tema da Aula - Divisão e Expressões Algébricas. 

A professora começa a explicação no quadro de giz - Depois a professora passa os exercícios. 

Muitos alunos reclamam dizendo que não conseguiram entender.



A professora pacientemente repete a operação, depois, alguns alunos dizem entender, mas outros continuam nada entendendo. 

COMPOSIÇÃO DA SALA DE AULA

HOMENS - 
A sala era composta de 6 alunos  rapazes adolescentes e com idades variadas de : 
15 anos, 16 anos, 23 anos, 14 anos, 16 anos, 14 anos respectivamente.

MULHERES - As mulheres e jovens com idades variadas de : 
18 anos, 18 anos, 48 anos, 47 anos, 58 anos, 16 anos de idade respectivamente.


CAUSAS DA EVASÃO  DOS CURSOS DA EJA EM JOINVILLE 

Na evasão Escolar : 

Se os nossos alunos fogem de nossas salas, acho que temos algo em nós que os assusta, espanta? Ou coisa parecida? Neste caso não tenho feito uma pesquisa científica aplicada em minha pesquisa. Mas pelos nossos dados teóricos podemos perceber que:

a) Seria o excesso de tarefas ? 
b) Pressa na explicação ? Os cursos são muito compactados e rápidos. Dá a impressão o tempo todo de que nós estamos lutando contra o relógio, é preciso aprender já. Dá-nos a impressão que, e é esta mesma impressão todos os professores(as) da EJA passam para os seus alunos. Acho que isso já está no subconsciente dos professores(as).



c)Outra causa seria a falta de paciência com os nossos alunos que vem de uma outra realidade da vida. São alunos que possuem um raciocínio lento e por sua vez não conseguem acompanhar as lições que são da em sala de aula, e assim, desistem no meio de seus estudos, sem dar a mínima explicação.

Muitas vezes o aluno(a) fica com medo de perguntar de que não entendeu ? Fica com medo de ser (taxado de burro(a)) pelos seus colegas de sala.? Assim desiste no meio de seus estudos sem dar a mínima explicação etc. Falo aqui pensando:



Principalmente na explanação das matérias exatas que exigem um raciocínio de alta concentração e exatidão nos cálculos. Falo aqui pensando nas aulas de: matemática e física, química etc. ? Creio que o poder Público diante de suas Políticas Públicas Educacionais – Que Neste caso é a Secretaria de Educação do Município de Joinville. Que nem sempre tem levado a sério estes problema de Educação e de analfabetismo na cidade, pois como se diz no ditado popular:

Pois aos nossos Políticos e Administradores Públicos em sua maioria tem interessado um povo ordeiro e analfabeto que é mais fácil de se controlar, manipular e administrar.

Segundo pesquisa que fizemos o nosso Município não se tem um projeto para a contenção da Evasão Escolar da EJA?  

Cada um deverá buscar uma nova habilidade educadora dentro de si e buscar nos nossos cursos de apoio que são fornecidos pela UFSC-EAD e outros. A troca de Ideias e experimentos entre nós professores de novos projetos pedagógicos é muito importante - Pois são mil as Frustrações que atingem aos nossos professores e professoras. È muito importante para o nosso crescimento e Desenvolvimento como professores(as ) e Educadores. Assim podemos dividir as nossas responsabilidades de fracasso e vitória. Os nossos Cursos de extensão e cursos de educação continuada. Estão aí para nos ajudar e incentivar. 

Também pensando em EJA:

Por outro lado, nós professores e educadores não devemos permitir que se apresse as crianças para uma formação tecnicista, para atender as violentas exigências do mercado de trabalho. Deve-se saber esperar pela maturação natural das emoções das crianças. Despertar nelas a capacidade de promover e ampliar as experiências dos conhecimentos, estimulando o interesse pelo processo de transformação da natureza, e pela dinâmica da vida social dos infantes educandos. 

A educação básica e fundamental deve permeada de valores sociais de: solidariedade, de cooperação, de respeito aos professores e educadores, respeito aos mais idosos,respeitar e honrar aos pais, respeito e reverencia aos valores espirituais etc.
             

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1.REVISTA ELETRÔNICA - Educação e Sociedade - Campinas –SP – cap. V nº 23 e n° 80 www. Scielo.Br.

2.AZEVEDO, Janete N. Lins - A Educação como Política Pública. Campinas – autores associados, l987.

3.HADAD, Sergio - O Cenário Educacional Latino-americano no liminar do século XXI - Reformas e Debates . Campinas –SP – Editores associados 2000.

4.RIBEIRO, M.L.S. – Historia da Educação Brasileira: a organização Escolar . São Paulo: Cortez e Moraes, 1978

5.MANACORDA, M.S. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias . São Paulo – Cortez / Autores Associados, 1989.

6.CARNOY, Martim Estado e Teoria Política. São Paulo: Papirus, 1990.

7.RIBEIRO, Darci – Relator do anteprojeto, Lei e Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996)

8.WEBER Silke – Revista eletrônica - Educação e Sociedade, ano XXI, nº 70 – ano abril de 200 – nº 129 .

9.KRASILCHIK, Miriam – Coleção temas básicos de Educação e Ensino – S.Paulo. 1987.

10.ENSAIO Avaliação de Políticas Públicas em Educação. Vol 14 n° 52 Rio de Janeiro – 2006.

11.ALVES, Rubens - Alegria de Ensinar - Editora Pathá – Campinas – SP , 1995.

12.SAVIANI, Demerval – Os saberes implicados na formação do Educador ... Próprio texto... Dentro dos padrões esperados de um escritor (...) Roteiros de Profissional – Dicas de sites e documentos - estágios Seed – 2007

13.CARMINA BURANA - coleção poesia, série clássicos vol. 3, Editora Ars Poética Ltda. S. Paulo – capital 1994.

14.DADOS ARQUIVO HISTÓRICO, Cidade de Joinville-SC. Ano 2004.
Contato e-mail alfonsoczaplinski@bol.com.br










prof. Alfonso Czaplinski





terça-feira, 16 de julho de 2013

MEMORIAL DESCRITIVO - FORMAÇÃO DO DOCENTE DA EJA

                              UNIVILLE 
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE -SC
                       Processo Seletivo 2013 

MEMORIAL ANALÍTICO  REFLEXIVO NA LINHA DE:

     FORMAÇÃO DE DOCENTES  EM EDUCAÇÃO



CURSO PÓS - GRADUADO EM EDUCAÇÃO -MESTRADO EM EDUCAÇÃO - UNIVILLE - SC
                  Autor - Alfonso Czaplinski


MEMORIAL CRÍTICO REFLEXIVO DE: FORMAÇÃO DE DOCENTES NA EJA E EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES DA CIDADE DE JOINVILLE 
NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA ( 5ª a 8 ª séries ) 

1. Introdução ao tema -
As atividades relacionadas à educação da rede municipal de Joinville, na área de ensino na disciplina de MATEMÁTICA, merece uma pesquisa mais ampla. Toda nossa atenção será focalizada nos estudos relacionados ao ensino continuado dos nossos mestres. Foi-se aquele tempo em que se fazia de tudo para vencer na vida, cursando uma faculdade de curso superior e depois de quatro ou cinco anos de árduos estudos, que em sua maioria eram feitos, em cima de “decorebas ”isto é, cursos e trabalhos que eram ditos como “puxados”; E depois de um tempo forma avaliados por eles mesmo e considerados como, bons ou excelentes.Mas quando avaliados mais a fundo, eram em sua maioria copia dos velhos livros.E esses cursos nos apresentavam as suas fórmulas teóricas infalíveis. Depois de um tempo descobria-se de que, estes cursos apenas puxavam pela memória do alunado.

Faculdades e Cursos ditos como “bons”, obrigavam os alunos a decorar longos trechos de assuntos gramaticais e verbais, que em sua maioria foram considerados como inúteis pela prática da vida e do mercado de trabalho, e em especial, reprovado pela Avaliação mais rigorosa feita pelo MEC – CAPES - Lembro-me bem deste fato, sempre ao final de cada curso, fazia-se um belo culto ecumênico em Ação de graças a Deus pelo término dos estudos, com uma linda formatura, com belos discursos e mensagens de incentivo aos novos formandos, que estavam colando o grau de bacharelado. Em seguida, chamava-se nome por nome dos graduandos, para subirem ao palco, e receber das mãos das autoridades representadas, o nosso tão esperado diploma de colação de grau. Que maravilha! Uma grande emoção era ver em nossa volta os nossos parentes e amigos, e todos nos abraçando e nos dando os PARABÉNS. Em seguida ia-se para a casa, escolhia-se o melhor canto da parede da sala ou do nosso escritório local de destaque, colocava-se o nosso bendito e infalível diploma de curso superior. Oh quanta saudade! As mentes críticas que me perdoem, mas era assim que a gente se sentia e fazia. E hoje em dia, não fazemos o mesmo? Se hoje estamos caindo  na mesmice precisamos repensar os nossos velhos conceitos e padrões para a educação.

Mas, nos dias atuais, nossos mestres e os nossos educadores e nossos críticos da forma, críticos da ciência, críticos da utilidade e da praticidade, contestam tudo. Assim os nossos pesquisadores da chamada “alta crítica científica”, nos pedem as explicações e nos pedem os por quês? Parece-nos que hoje em dia tudo é relativo quanto ao seu valor, nada é perene em nosso estudo. Como nos fala a revista ciência da educação, intitulado Educação e Sociedade editado em setembro de 1978 em seu primeiro artigo, que nos diz: “o educador precisa ser educado” de novo,e podemos acrescentar que em dias atuais, o educador precisa voltar a estudar sempre com os alunos e aprender tudo de novo.

Assim voltamos para a estaca zero, a ciência de todos os campos detecta os nossos erros do passado, erros do presente e sempre nos pede explicações e nos impulsiona aos novos métodos de aprendizagem, remete-nos para a educação continuada. Nossos velhos ou jovens mestres precisam se reciclar sempre. “O nosso velho diploma caiu da parede”, Assim nos diz um velho ditado popular: “navegar pra frente é preciso”. Estudar e pesquisar sempre é preciso. E pesquisar em todos campos do saber humano, estes são os desafios da modernidade. E daí surge uma nova pergunta; COMO E AONDE FAZER A EDUCAÇÃO CONTINUADA NA FORMAÇÃO DE NOVOS PROFESSORES? A RESPOSTA É : NA EDUCAÇÃO CONTINUADA !!!

2.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA EM HISTÓRIA E POLITICAS PÚBLICAS NA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL BRASILEIRA

A nossa escritora e educadora Silke Weber busca retraçar o lugar dado à formação de professores dentro da nossa legislação nacional nos últimos quarenta anos. Destacando os elementos que intervêm na preocupação para se formar os nossos mestres. Nesse percurso foi dada a ênfase da luta da sociedade brasileira em favor da reconstrução do ensino, resgatando a dimensão profissional da docência. Onde são focalizados aspectos do debate entre as instancias acadêmicas e o poder público. Palavras-chave: Qualidade da educação, formação de professores e legislação educacional, relações entre poder público e universidade.


(Art. 62) temos um novo elemento que é introduzido : sobre os fundamentos da formação em nível superior, em curso de licenciatura plena, deverão ser caracterizados : em universidades e institutos superiores de educação. Assim a lei determina a criação de um novo espaço formador de professores, os institutos Superiores de Educação, no mesmo momento em que parecia assimilar o estado-arte do debate sobre a formação de professores.Ao proceder dessa forma baseado em critica fundada na legislação vigente, desconsiderou não apenas o teor do debate em curso sobre a formação de professores, como também todas as experiências inovadoras nos últimos dez anos, tanto em universidades como em instituições de Ensino Superior, públicas e privadas nas quais aplicando os conhecimentos recentes sobre educação e acerca do processo de aprender, vem buscando superar críticas de academicismo e de dês-compromisso com as necessidades sociais concretas.

Essas experiências conforme pág. 138 Educação e Sociedade, ano XXI nº 70 abril 00 , avaliações são feitas por secretarias de educação e por universidades, têm contribuído para uma atuação docente cada vez mais voltada para as necessidades educativas dos alunos e , portanto próximas às suas características sociais, de faixa etária e culturais .

‘Na apresentação que faz da LDB, em carta n° 18 , o senador Darcy Ribeiro critica os efeitos danosos sobre o Ensino Superior causados pela abertura indiscriminada de cursos de licenciatura, acobertados pela legislação então em vigor.

Nos seus próprios termos : Em lugar de forçar a ampliação de matrículas nas faculdades públicas que contavam com bons professores, laboratórios e bibliotecas, concedeu ( a lei e a regulamentação que a ela se seguiu ) liberdade total para converter o Ensino Superior em negócio (...) em conseqüência, precisamente o alunado mais e mais necessitado de ajuda paga caro por cursos ruins, degradando-se cada vez mais a qualidade dos corpos docentes do país.

Não obstante reconhecer a existência de espaços institucionais capazes de promover formação de qualidade para o professorado, o senador postula a instituição do curso normal superior para formar e aperfeiçoar professores de 1ª a 4 ª séries nas faculdades e universidades. Ora, talvez fosse necessário a criação de um novo lócus de formação suficiente para além de promover a necessária revisão dos cursos que hoje realizam a preparação de professores, evitar a multiplicação de iniciativas particulares que Re-descobririam assim um filão importante de atuação ? E diante da premência legal de promover a formação de professores em nível superior. A Qualidade da educação e a valorização do magistério - Enquanto se aprofundava no Brasil a luta em favor da democracia, que conduziu à reconquista das eleições diretas para governadores em 1982, e anos mais tarde para a presidência da república, ampliava-se o conhecimento a respeito da situação educacional do país ( principalmente como resultado da consolidação da atividade de pesquisa nos programas de pós-graduação), generalizava-se o reconhecimento da educação formal como necessidade social( o cerne do discurso educacional desde o manifesto dos pioneiros da educação nova de l932), sedimentava-se a concepção de escola como instância de formação e de exercício de cidadania ( reivindicação histórica dos diferentes segmentos sociais), desenvolvia-se a perspectiva da docência como profissão, com a marca das lutas desenvolvidas pelas entidades organizadas ligadas ao setor educacional.

Os seus conflitos e os traços de confronto teórico-metodológico subjacente a toda produção de conhecimento ou à tomada de decisões. Assim, necessariamente, toda legislação educacional , alem de explicitar no sentido tradicional de algum modo, os interesses políticos que obtiveram adesão das forças sociais representadas no parlamento.

Por outro lado é bem verdade que não cabe, no espaço de um artigo realizar essa demonstração a respeito da educação brasileira, sobre a qual, aliás já existia farta produção científica e técnica, antes e depois da crítica re-produtivista à educação, sendo suficiente anotar as contribuições de Cury (1982 ) Nagle ( 1974) Ribeiro (1989), Romanelli (1976), Saviani (1987) e outros , as quais percorrendo a história da educação em períodos determinados ou se debruçando sobre aspectos específicos, revelam claramente os vínculos existentes entre legislação ou prioridades educacionais e projetos político-sociais hegemônicos, nas respectivas conjunturas examinadas por esses autores.

Essa também foi a lei 4024/61, promulgada após mais de uma década de discussão no parlamento, no contexto da implementação do projeto desenvolvimentista na sociedade brasileira, que vai de par para a industrialização crescentes e a demanda progressiva por acesso à escola. A questão do professorado é tratada no título VII, cap IV, intitulado “ da formação do magistério o ensino primário e médio”, sendo atribuído ao curso normal, no artigo 52, “a formação de professores, orientadores, supervisores e administradores escolares, destinados ao e
ensino primário, e o desenvolvimento dos conhecimentos relativos à educação da infância” . 

‘Esse mesmo espírito preside a lei n° 5692/71, promulgada dez anos após a lei 4024/61, em pleno regime autoritário, período em que a visão de educação como capital humano pre valecente esteve na base das diretrizes fixadas para o ensino de 1° e 2° graus, conforme ressaltado em numerosos estudos e análises elaborados, principalmente, na ótica da crítica reprodutivista à escola e à educação. Em diferentes graus de preparação do professor ado, como também generaliza-se a obtenção de diploma de obtenção de diploma em nível superior por intermédio da licenciatura curta.

A formação de professores e especialistas para o ensino de 1° e 2° graus será feita em níveis que se elevam progressivamente, se ajustado a cada região, cultura, etc. e com a Orientação que atenda aos objetivos específicos de cada grau. Dizia a legislação em vigor na época :

“Exigir-se-á como formação para o exercício do magistério : a) no ensino de primeiro grau, da 1ª à 4ª séries habilitação específica de 2º grau ; b) no ensino de primeiro grau de 1ª à 8ª séries , habilitação específica de grau superior, ao nível de graduação representada por licenciatura obtida em curso de curta duração;
c) em todo o ensino de 1ª e 2 ª graus, habilitação específica obtida em curso de graduação correspondente à licenciatura plena .
A reforma universitária - de outra parte a lei atenta para o artigo que indica para a vinculação entre essa lei que determinou a reforma universitária, na medida em que a docência pode ser incluída entre os cursos profissionais previstos no artigo 23 da lei n° 5540/68, que fixa as normas de organização e funcionamento do Ensino Superior e a sua articulação com a escola média, com vistas ao atendimento das necessidades do mundo do trabalho.

Com efeito, ao admitir a habilitação específica de superior, no nível de graduação, representada por licenciatura obtida em de curta duração, para o exercício do magistério no ensino de 1ª a 8ª séries, a lei n° 5692/71 concebe a preparação para a docência como passível de ser incluída entre os cursos profissionais que, segundo a área abrangida, poderão “ apresentar modalidades diferentes quanto ao número e à duração, a fim de corresponder às condições do mercado de a trabalho”.
Nessa proposta, das duas modalidades de formação de professores, uma contemplava aspectos de formação e outra que tratava da carreira em si. Admite-se também que , enquanto não existirem professores em número suficiente com as habilitações exigidas por lei, para atender as necessidades de cada nível da educação básica, (haverá) a preparação emergencial, sem prejuízo do ensino, por meio de cursos intensivos ( conforme a lei n° 9394/96 que incorpora os termos constantes da proposta original relatada pelo deputado Jorge Hage da Bahia em junho de 1990, que consistiu em uma síntese do debate que envolveu políticos, entidades gestoras de política educacional, organizações da sociedade civil e instâncias acadêmicas.

Neste debate fica patente que a necessidade imperiosa de professores não pode permanecer como o principal definidor de leis e d e políticas de formação para o magistério, e impõe-se a garantia de padrão de qualidade na sua formação, o que será obtido pela exigência de nível de preparação compatível com o exercício profissional, assegurando-se a oportunidades de vivência prática com a supervisão e estimula  ao aperfeiçoamento continuado, mediante progressão na carreira. A concepção de atividade docente defendida no texto aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Desporto buscava, assim vincular qualidade com valorização do magistério e importância da Educação na construção da cidadania e da democracia, conforme exposto no capítulo relativo aos fins da educação nacional. 

3. RAZÃO POR QUE RESOLVI ESTUDAR ESTE TEMA - FORMAÇÃO DO DOCENTE E EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA (5ª a 8ª séries ) DA EJA NA CIDADE DE JOINVILLE - SC

Por que resolvemos estudar este tema: A razão foi simples e acidental, eu era professor da disciplina de ensino religioso, foi quando um dia destes fiquei sem aula para lecionar em minha disciplina. Então me convidaram para lecionar umas aulas de português e inglês nas séries de ( 5ª a 8ª séries ), foi neste momento que me vi em maiores apuros em sala de aula e tive que usar de toda a minha habilidade de professor e educador para tentar reparar as minhas falhas na disciplina, para tentar chegar ao final do semestre, mas, mesmo assim, não tive muito sucesso. Pensei comigo mesmo, como é difícil supor que entendemos uma matéria (e no meu caso o ensino da disciplina de português ) quando na verdade eu estava bem despreparado para tal. Somente uma educação continuada, feita sem pressa e com bastante calma, poderá nos ajudar nas de maiores necessidades, quando devemos tratar com o inesperado.

A MATEMÁTICA DA BRINCADEIRA - LAZER NOS CÁLCULOS FATIGANTES

"Um bom ensino de  Matemática, torna melhores hábitos de  pensamento e  habilita  o  indivíduo a usar  melhor a  sua  inteligência..." ( profª Irene de Albuquerque)

As piruetas  virtuais  nos  cálculos  da  matemática
Dias  atrás eu conversava  com  um  professor  de  matemática  de  uma  maneira  descontraída, falava-lhe de que eu nunca havia conseguido entender  corretamente  os  cálculos de  matemática  e  de  física, química  etc. Foi  assim  descontraidamente  quando  eu  lhe  perguntei; Quais  eram  as  suas maiores  paixões  em  sua  vida...? 
No  que  prontamente ele me  respondeu: São  pelo  menos  três; os  meus  filhos, o Clube  do  Corinthians, do qual  sou  torcedor  fanático dizia ele, e  o  terceiro  é; Os  altos  cálculos  de  matemática etc.

A  AVENTURA  DOS  CÁLCULOS  DA  MATEMÁTICA ...? 
A  história  de Malba  Than - A  parábola  da  matemática  e  a  solução  dos  35  camelos  de Malba Than?
O Escritor  Malba  Tahan  em  seu  livro  o  homem  que  Calculava, conta-nos  a  história  interessante  de  um Mestre  professor  de  matemática  que leva o  seu  pseudonimo de  Beremis  Samir. 
Onde  é  narrada  a singular  aventura  dos trinta e  cinco  camelos  que deviam  ser  repartido  por  três herdeiros  árabes. Assim o  professor  Beremis depois de  ouvir e assistir  por longos dias a briga destes três seres humanos, o professor  já aborecido de ouvir tanto lamentos e xingões que então, resolve ajudar  os três herdeiros briguentos e aparentemente ignorantes nos cáculos da  matemática. 
E assim efetua  com muita  prudencia e  sabedoria. O professor começa  assim  uma  divisão  que  aparentemente  parecia  impossível  aos  herdeiros, depois de feitos os  cálculos, contentando  plenamente  os  três querelantes. Ainda assim, fica com o lucro  inesperado  que  obtivera  com  o  trabalho  da  transação. 
Assim  nos  ensina  o  professor  a  beleza  dos  cáculos  que ficam subentendidos  com a  famosa  salada de  letras e  números equacionados da  matemática. 
Durante  dias  e  dias  os  três  herdeiros  gritavam  por  rogar  pragas e  impropérios  que  andavam possessos  e  furiosos,  e diziam uns  aos  outros:
- Não  pode  ser!
- Isto  é  um  roubo!
- Não  Aceito! 
O  Inteligente  professor  Beremis  procurou  então  informar-se  de  se  tratava.
Dizia  o  mais  velho: somos  irmãos esclareceu  o  mais  velho, e  recebemos  como  herança  de  nosso  pai  esses  35  camelos.
Segundo  a  vontade  expressa  de  nosso  pai  era:
Eu  Samuel o  filho  mais  velho que havia ajudado o meu  pai  a  construir a herança familiar, devo  receber  a  metade  dos  35  camelos. Assim  está  rezando  no  testamento  do  cartório. 1/2
Meu  irmão Hamad que pouco ajudou o seu  velho pai, deve  receber  a  terça  parte  de  35  camelos. Assim está  rezando  nos  documentos  do  cartório. 1/3
E  por  último, o  meu  irmão  mais  novo Harim que,  ainda não  fez  nada  para  ajudar  ou pouco  trabalhou  para  construir  a  herança  do nosso velho  pai  que  tinha  morrido. Deve  receber  apenas  a  nona  parte  dos  35 camelos. 1/9
Dizia  mais  o  filho  mais  velho: 
Nós  não  sabemos  como  podemos  fazer  para  dividir  os  35  camelos?
Pois  a  metade  de  trinta  e  cinco  são: 17 e  meio  camelo.
Como  podemos  fazer  a  partilha, se  a  terça  parte e  a  nova  parte  também, não  são  exatas? 

Estou  escrevendo  este  fato  apenas  para  ilustrar de como  muitos  dos  nossos  alunos  saem  do  primeiro  grau  das  Escolas  Públicas  e  Privadas  e  não  são  capazes  de  resolver  alguns  destes  problemas  mais  simples  da  vida.
Cito  aqui  como exemplo, as  regras  das  frações  simples, as  regras  de  três simples e compostas etc.
Nas Escolas - Devemos começar Aprendendo as  pequenas  soluções práticas da vida  na  matemática?
Muitas  vezes  este  fato  foi  causado  pelo  erro  do  seu  velho  professor  de  matemática  de que  exagerou  em  sua  paixão  de  ensinar  os  altos  cálculos  de  matemática  nas  escolas  aos  seus  alunos, quando  na  realidade  deixou  de  ensinar  as  bases  fundamentais  da  beleza  dos  cálculos  da  matemática simples.
 Assim  os  alunos  agora na idade adulta não  são  capazes  de  dividir  uma  fraçao  simples ou  a  utilização das  regras  de três simples de  matemática. Tomemos aqui como  exemplo, não conseguem dividir em partes iguais os  35  camelos  que, a título de ilustração receberam  como  herança  de  seu  velho  pai que  já  havia  falecido.
Conforme nos  ensina  o  professor  Malba Tahan  em  seu  livro  o  Homem  que  Calculava  bem ou  o  professor  que  caluculava  bem, mas  que  não  sabia  ensinar  bem, as bases da matemática  na  vida  prática  e a  utilização  destes  cálculos  etéreos e  enfadonhos  que  são  feitos  pela  matemática  em  nossas  escolas  desde  as  séries  iniciais  da  vida.
O  nosso  cérebro  sadio e  bem  preparado,
Ajustado, prolonga  a  vida ....
Meu comentário sobre a matemática.
A expressão algébrica é uma mistura de letras e números das operações matemáticas, são sinais de: (+ e -) ( mais e menos ) mais os números com letras nas chamadas potenciações.
São coisas muito teóricas com abreviações de valores numéricos que ficam nos cálculos subentendidos. Que balançam a cabeça dos alunos.
É bom para quem gosta. Mas para quem não tem raciocínio lógico e uma boa inteligência Racional, não se consegue entender mesmo.
Também, temos observado que:
Os nossos professores(as) das matérias exatas ( no caso a matemática, física e química etc.) tem usado pouca prática da vida. Isto é; Pouco se tem usado os testes destes exercícios da vida prática em matemática. Daí, o alunos pensam de que muitos destes exercícios nunca serão usado na vida prática.
 Assim todos nós temos a impressão que tudo isso nunca será usado em lugar nenhum na vida prática. E de tão complicado que isso parece e na verdade o é.
Assim significa a matemática para alguns alunos. Parece um bicho de sete cabeças ou coisa parecida. 
É preciso muito esforço e de muita concentração. Assim creio eu.

O  TRABALHO  DE  SE ENSINAR   OS  CÁLCULOS  ETÉREOS 
 E  VIRTUAIS  DAS  FÓRMULAS  MATEMÁTICAS ?  

Muitos  deste  cálculos  são  de  natureza  inútil  em  sua  praticidade. É  preciso  descer  com  os  pés  ao  chão, para se  ensinar  a  matemática, é  preciso  usar  madeira, metal, barro, o  ar  etc.  Os  nossos  mestres  de  matemática  do  passado  ficaram  muito  tempo  fazendo  os  seus  cálculos  etéreos e virtuais, mas  hoje  é  preciso  mostrar  em  sua  vida  prática  aonde  iremos usar  a  matemática e  dizer  o  porque   destes  famosos  cálculos; Caso  contrário, o  alunos  de  raciocínio  lento e com dificuldades em aprendizado, não  irão  captar  a  sua  mensagem  querido  mestre  de  matemática.
È  certo como  nos  ensina no  curso da EJA a professora Rita da  UFSC.
Trabalhar não quer dizer, fazer apenas uma tarefa por se fazer; Trabalhar segundo a professora Rita quer dizer:
É uma atividade de relacionamento do sujeito com a natureza, relacionamento do sujeito consigo mesmo e o relacionamento do sujeito com as outras pessoas enquanto seres que pensam, que sofrem, que se frustram e que nem sempre possuem a devida persistência de  levar uma tarefa até o final.
Portanto, nós como professores(as) como agentes da EJA podemos aplicar o trabalho educacional como uma tarefa de responsabilidade social.
Pois com nosso trabalho de educadores e professores devemos  produzir, o bem social  como  um  todo  e  para  todos. Em especial, aos  alunos  de  raciocínio  lento  e  com  dificuldades  nos  altos  cálculos. 
Como  professores  e  professoras
Podemos promover uma ação de bem-estar social  em 
sala  de  aula e na sociedade em geral.

CAUSAS DA EVASÃO
Na  evasão  Escolar :
Se os nossos alunos fogem de nossas salas, acho que temos algo em nós que os assusta, espanta? Ou coisa parecida?
Neste caso não tenho feito uma pesquisa científica aplicada em minha pesquisa. Mas pelos nossos dados teóricos podemos perceber que:

a) Seria  o  excesso  de  tarefas ?

b) Pressa  na  explicação  ? Os cursos são muito compactados e rápidos. Dá a impressão o tempo todo de que nós estamos lutando contra o relógio, é preciso aprender já. Dá-nos a impressão que, e é esta mesma impressão todos os professores(as) da EJA passam para os seus alunos. Acho que isso já está no subconsciente dos professores(as)

c)Outra causa seria a falta de paciência com os nossos alunos que vem de uma outra realidade da vida. São alunos que possuem um raciocínio lento e por sua vez não conseguem acompanhar as lições que são da em sala de aula, e assim, desistem no meio de seus estudos, sem dar a mínima explicação.
Muitas vezes o aluno(a) fica com medo de perguntar de que não entendeu ? Fica com medo de ser (taxado de burro(a)) pelos seus colegas de sala.? Assim desiste no meio de seus estudos sem dar a mínima explicação etc. Falo aqui pensando:

Principalmente  na  explanação  das  matérias  exatas  que  exigem  um  raciocínio de  alta  concentração  e  exatidão  nos  cálculos.
Falo aqui pensando nas aulas  de: matemática  e  física, química  etc. ?

Creio  que  o  poder  Público  diante de  suas  Políticas  Públicas  Educacionais – Que  Neste  caso  é  a  Secretaria  de Educação  do  Município  de  Joinville.
Que nem  sempre  tem  levado  a  sério  estes  problema  de Educação e  de  analfabetismo na  cidade, pois como  se  diz no  ditado  popular:

Pois  aos  nossos Políticos e Administradores Públicos em  sua  maioria  tem  interessado um  povo  ordeiro  e  analfabeto  que  é  mais  fácil de se  controlar, manipular   e  administrar.
Segundo  pesquisa  que  fizemos  o  nosso  Município  não se  tem  um  projeto   para a contenção  da  Evasão   Escolar  da  EJA?
Cada um deverá buscar uma nova habilidade educadora dentro de si e buscar nos nossos cursos de apoio que são fornecidos pela UFSC-EAD e outros.
A  troca  de  Ideias e experimentos entre nós professores de novos projetos pedagógicos é muito importante - Pois são mil as Frustrações  que atingem aos nossos professores e professoras. È  muito  importante  para  o  nosso  crescimento  e  Desenvolvimento como  professores(as ) e  Educadores. Assim podemos dividir as nossas responsabilidades de fracasso e vitória. Os nossos Cursos de extensão e cursos de educação continuada. Estão aí para nos ajudar e incentivar.
Também pensando em EJA:
Por outro lado, nós professores e educadores não devemos permitir que se apresse as crianças para uma formação tecnicista, para atender as violentas exigências do mercado de trabalho. Deve-se saber esperar pela maturação natural das emoções das crianças. Despertar nelas a capacidade de promover e ampliar as experiências dos conhecimentos, estimulando o interesse pelo processo de transformação da natureza, e pela dinâmica da vida social dos infantes educandos. 
A educação básica e fundamental deve permeada de valores sociais de: solidariedade, de cooperação, de respeito aos professores e educadores, respeito aos mais idosos,respeitar e honrar aos pais, respeito e reverencia aos valores espirituais etc.
prof. Alfonso  Czaplinski



           
METODOLOGIA E CRONOGRAMA DE PESQUISA 

A nosso Projeto de Intervenção da Secretaria de Educação Municipal da Rede de Ensino Público da cidade de Joinville – SC . Com a concordância da Secretaria de Educação da Prefeitura de Joinville. As entrevistas serão estruturadas e conduzidas entre Maio até o mês Junho de 2016 pelo autor deste projeto ALFONSO CZAPLINSKI e terão uma duração mínima de 30 minutos. Depois de dadas as explicações iniciais sobre a natureza e objetivos desta pesquisa. Iremos entrevistar em média 2 professores que atuam na EJA da Escola de Ensino Fundamental Heriberto Hulse mantida pela Prefeitura de Joinville.



As perguntas serão em sua maioria de natureza objetiva-discursiva, sendo em média 100 % discursivas.

O procedimento será realizado com a autorização dos diretores ou coordenadores das respectivas escolas e cursos, e, será mantido sigilo dos professores entrevistados ao longo do estudo em curso.

As entrevistas serão estruturadas com o auxílio de um questionário que abrangerá dois eixos temáticos: a) o perfil sócio-econômico e a formação profissional do professor; b) a metodologia de ensino e avaliação em sala de aula. Ensino da língua portuguesa, acesso às bibliotecas atualizadas, contato com universidades locais, acesso à pesquisa pela Internet e outros meios de apoio. c) perfil dos alunos idade, sexo, profissão, status da pessoa, aposentado em atividade etc.

A metodologia de ensino e avaliação será caracterizada pelos seguintes parâmetros: materiais didáticos utilizado, incluindo livro texto e outras fontes complementares, formas de trabalhar o conteúdo em sala de aula, atividades extra-classe, assuntos de maior dificuldade para o professor entrevistado, repassar aos alunos, tópicos que despertam maior interesse entre os alunos, sistemas de avaliação, atividades complementares entre outros.

COLETA DE DADOS - DEPOIMENTOS DE ALGUNS ALUNOS DA EJA JOINVILLE -SC



1.Jéssica 17 anos, solteira, mora com os pais, pretende se formar em Veterinária. Muitos colegas deixam de estudar na EJA porque mudam de residência. Assim continuam estudando em outro lugar. Nos diz a aluna.

2) Daniele 16 anos, solteira, tem dificuldades em casa desde o seu nascimento nos diz ela. Seu pai saiu de casa ela tinha 4 anos de idade, sua mãe morreu quando ela tinha 6 anos de idade. Depois ficou morando de casa em casa, até ser adotada por sua avó. Assim, passou um tempo envolvida com drogas.
Seu sonho é terminar o curso da EJA.

3) Meu nome é Dolores 48 anos, funcionária pública, três filhos, católica praticante, tem muito orgulho de seus filhos.
Voltei a estudar porque sempre tinha vergonha de não ter terminado ao menos, o curso de Ensino Médio. Diz ela :
Um certo dia, fui visitar as dependências da Universidade - Univille, senti na pele o quanto eu deveria continuar estudando. Logo percebi o quanto eu precisava aprender e saber sempre mais.E assim ela nos acrescenta dizendo: Pretendo fazer o vestibular para saber mais e também para reciclar os meus conhecimentos.

TESTEMUNHA OCULAR EM SALA DE AULA NA EJA


Assisti a uma aula de matemática ( 5ª - 8 ª série ) 

NA MODALIDADE TELE-SALA 
Foi muito interessante - Tema da Aula - Divisão e Expressões Algébricas. 
A professora começa a explicação no quadro de giz - 
Depois a professora passa os exercícios. 
Muitos alunos reclamam dizendo que não conseguiram entender.
A professora pacientemente repete a operação, depois, alguns alunos dizem entender, mas outros continuam nada entendendo. 


Meu comentário sobre a matemática.

A expressão algébrica é uma mistura de letras e números das operações matemáticas, são sinais de: (+ e -) ( mais e menos ) mais os números com letras nas chamadas potenciações.



São coisas muito teóricas com abreviações de valores numéricos que ficam nos cálculos subentendidos. Que balançam a cabeça dos alunos. É bom para quem gosta.Mas para quem não tem raciocínio lógico e uma boa inteligência Racional, não se consegue entender mesmo.


Também, temos observado que:


Os nossos professores(as) das matérias exatas ( no caso a matemática, física e química etc.) tem usado pouca prática da vida. Pouco se tem usado os testes destes exercícios da vida prática em matemática. Isto é, o alunos pensa que muitos destes exercícios nunca serão usado na vida prática. Assim nós temos a impressão que tudo isso nunca será usado em lugar nenhum na vida prática. E de tão complicado que isso parece e na verdade o é. Assim significa a matemática para alguns alunos. Parece um bicho de sete cabeças ou coisa parecida. É preciso de muito esforço e de muita concentração. Assim creio eu. 
COMPOSIÇÃO DA SALA DE AULA



HOMENS - A sala era composta de 6 alunos rapazes adolescentes e homens com idades variadas de : 
15 anos, 16 anos, 23 anos, 14 anos, 16 anos, 14 anos respectivamente.

MULHERES - As mulheres e jovens com idades variadas de :
18 anos, 18 anos, 48 anos, 47 anos, 58 anos, 16 anos de idade respectivamente. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS

COMENTÁRIO SOBRE A EVASÃO NA EJA

A sala de aula na Eja – Escola Municipal Heriberto Hulse começou em fevereiro de 2010 com 24 alunos matriculados:
Tinham desistido até a presente data 9 alunos. ( 5 de Maio de 2010) Tivemos uma fuga aproximada de 40 por cento - dentro de um prazo de três meses. Ora, isto nos parece um grande motivo de preocupação para as políticas Públicas de Educação Regional.
Alunos que começam e alunos que não tem persistência e não levam a sério o seu estudo ? 
Perguntamos:
Com quem estariam as possíveis responsabilidades e falhas na Evasão da EJA na Educação do Município de Joinville:



1. Com Secretaria de Educação Municipal e suas Políticas Públicas?
2. Com os professores(as) temos uma grande parcela de responsabilidade. Nós como professores e professoras, que estamos despreparados para lidar com tal função pedagógico-educadora ? 
3. Ou as falhas estariam com os nossos alunos que não levam a sério a sua aprendizagem?

Creio que todos nós daqui a diante devemos prestar bastante atenção no que estamos fazendo com os nossos alunos. As pesquisas nos apontam um sinal vermelho em nossas salas de aula da EJA. Este problema também tem acontecido a nível nacional. Cito aqui falando em trabalho como professores(as) na EJA.
E como nos ensinou a professora Rita de Cassia Gonçalves que nos falou sobre o objetivo maior do trabalho humano.
Trabalho enquanto professoras e professores da EJA . 
Trabalhar não quer dizer, fazer apenas uma tarefa por se fazer.Trabalhar segundo a professora Rita quer dizer:



"É uma atividade de relacionamento do sujeito com a natureza, relacionamento do sujeito consigo mesmo e o relacionamento do sujeito com as outras pessoas enquanto seres que pensam, que sofrem, que se frustram e que nem sempre possuem a devida persistência de levar uma tarefa até o final. 
Portanto, nós como professores(as) como agentes da EJA podemos aplicar o trabalho educacional como uma tarefa de responsabilidade social.



Pois com nosso trabalho de educadores e professores devemos produzir o bem social. 
Como professores e professoras:


Podemos promover uma ação de bem-estar social em sala de aula e na sociedade em geral. 


CAUSAS DA EVASÃO NAS UNIDADES ESCOLARES

Na evasão Escolar : Se os nossos alunos fogem de nossas salas, acho que temos algo em nós que os assusta, espanta? Ou coisa parecida? 
Neste caso não tenho feito uma pesquisa científica aplicada em minha pesquisa. Mas pelos nossos dados teóricos podemos perceber que: 


a) Seria o excesso de tarefas ?
b) Pressa na explicação ? Os cursos são muito compactados e rápidos. Dá a impressão o tempo todo de que nós estamos lutando contra o relógio, é preciso aprender já. Dá-nos a impressão que, e essa mesma impressão todos os professores(as) da EJA passam para os seus alunos. Acho que isso já está no subconsciente dos professores(as)

c)Outra causa seria a falta de paciência com os nossos alunos que vem de uma outra realidade da vida. São alunos que possuem um raciocínio lento e por sua vez não conseguem acompanhar as lições que são da em sala de aula, e assim, desistem no meio de seus estudos, sem dar a mínima explicação? 



Muitas vezes o aluno(a) fica com medo de perguntar de que não entendeu ? Fica com medo de ser (taxado de burro(a)) pelos seus colegas de sala.? Assim desiste no meio de seus estudos sem dar a mínima explicação etc. Falo aqui pensando:

Principalmente na explanação das matérias exatas que exigem um raciocínio de alta concentração e exatidão nos cálculos. 
Falo aqui pensando nas aulas de: matemática e física, química etc. ? 
Creio que o poder Público diante de suas Políticas Públicas Educacionais – Que Neste caso é a Secretaria de Educação do Município de Joinville.
Que nem sempre tem levado a sério estes problema de Educação e de analfabetismo na cidade, pois como se diz no ditado popular: 
Pois aos nossos Políticos e Administradores Públicos em sua maioria tem interessado um povo ordeiro e analfabeto que é mais fácil de se controlar, manipular e administrar.

Segundo pesquisa que fizemos o nosso Município não se tem um projeto para a contenção da Evasão Escolar da EJA?

Cada um deverá buscar uma nova habilidade educadora dentro de si e buscar nos nossos cursos de apoio que são fornecidos pela UFSC-EAD e outros.

A troca de Ideias e experimentos entre nós professores de novos projetos pedagógicos é muito importante - Pois são mil as Frustrações que atingem aos nossos professores e professoras. È muito importante para o nosso crescimento e Desenvolvimento como professores(as ) e Educadores. Assim podemos dividir as nossas responsabilidades de fracasso e vitória. Os nossos Cursos de extensão e cursos de educação continuada. Estão aí para nos ajudar e incentivar.

Também pensando em EJA: 

Por outro lado, nós professores e educadores não devemos permitir que se apresse as crianças para uma formação tecnicista, para atender as violentas exigências do mercado de trabalho. Deve-se saber esperar pela maturação natural das emoções das crianças. Despertar nelas a capacidade de promover e ampliar as experiências dos conhecimentos, estimulando o interesse pelo processo de transformação da natureza, e pela dinâmica da vida social dos infantes educandos. A educação básica e fundamental deve permeada de valores sociais de: solidariedade, de cooperação, de respeito aos professores e educadores, respeito aos mais idosos,respeitar e honrar aos pais, respeito e reverencia aos valores espirituais etc.



Pois assim se expressa o professor e educador Rubem Alves em seu livro : 
A Alegria em Ensinar, “ (...) chega o momento em que o mestre e o discípulo devem separar-se, o mestre olha bem no fundo dos olhos do aluno e lhe diz: Veja eu lhe ensinei tudo o que sabia, agora vou lhe ensinar o que eu não sei – volta-se para o outro lado do mar e lhe mostra todos os perigos dos mapas que não foram vistos, que não foram pesquisados, ali lhe mostra os mapas da terra..., mapas da alma..., mapas do céu..., e lhe acrescenta – tudo isto é terra virgem, ninguém pesquisou e nem andou por estes caminhos.



Assim nasceu a pesquisa, assim nasceu a ciência, assim nasceu a sabedoria”.(...). Agora juntos por um tempo descobrem, professor e alunos caminham juntos e juntos devem aprender sempre. Ao mesmo tempo em que o nosso mestre já cansado pelo tempo e pela vida, sabe que não pode mais caminhar junto do seu alunado, o mestre desabafa cansado - aqui é o meu limite- o aluno compreenderá de que deverá avançar mais e descobrir um mundo divino e infinito, o mestre re-descobre a alegria em ensinar e o aluno re-descobre a alegria de aprender sempre.

È certo o ensino do grande mestre Apóstolo Paulo que já velho e cansado pela vida, escreve a Igreja dos cientistas gregos, que estavam inchados pela sua “falsa ciência” e lhes diz: “Ainda que eu conheça todos os mistérios e toda a ciência..., mas seu eu não possuir o amor, nada se aproveitará” (...) bíblia, carta de Paulo aos Corintios capitulo 13:1-13. A ciência sem amor nos mata de enfado.

Dá-nos um recado especial aos nossos professores, educadores e mestres que antes de tudo, devemos possuir amor no coração, e saber amar a sua vocação, amar a vida, Amar a Deus de todo o coração, para assim ter forças e poder ensinar com alegria. Agindo assim, creio eu teremos menos fuga e evasão de alunos de nossas salas de aula da EJA. 


ALGUNS DADOS DA CIDADE DE JOINVILLE - Joinville uma cidade Agro-industrial, situada ao norte-leste catarinense, beira-mar com uma altitude de 4 m. Tem uma população aproximada de 600.000 habitantes. Com uma renda per capita de R$ 17.200,00, com um PIB de R$ 18.000.000,000,00.(dezoito bilhões de reais) Dados do Jornal "A Notícia"em Santa Catarina,de Março de 2013. Chamado de vale da colonização européia-tupi-ninquim. Formação do povo com quase todos os tipos de descendentes. Somos descendentes de alemães, italianos, índios, portugueses, poloneses, negros, mulatos, árabes, judeus, franceses etc. A Secretaria Municipal de Educação, possui 77 escolas de ensino básico, 57 são consideradas de localização urbana e 24 escolas consideradas com localização de área rural. Nas escolas temos o ensino curricular da língua inglesa em 57 escolas. Temos 17 escolas que ensinam a língua italiana como matéria extra-classe. Temos 3 escolas que ensinam a língua francesa no currículo extra-classe, e temos também o ensino da língua alemã em algumas escolas. No meio deste "caldeirão" de linguagens, pretendemos estudar qual a importância da nossa língua oficial, o português ou “brasilerês”, que aqui é falado e qual a sua futura trajetória como língua oficial. Na História, políticas públicas do município, em especial da secretaria municipal de educação, o que se tem feito com relação ao ensino da língua oficial, na disciplina de português. Temos notado que os nossos alunos falam mal e escrevem pior ainda. Notamos isto, quando pedimos como professores, uma redação de qualquer assunto. Nossos alunos escrevem tão mal que nem mesmo eles entendem. Notamos também que os nossos alunos, falam e comunicam-se entre eles, com uma linguagem própria, uma gíria própria local que eles mesmo inventam e re-inventam. Isto sem falar das novas escritas de símbolos e linguagens e fala, que vem da nova linguagem faladas e escritas pela via de internet, na comunicação diária, são os chamados de “net-speak” e outros. Dentro deste contexto, queremos estudar se os nossos professores estão conscientes e preparados adequadamente, com uma metodologia capaz, para um possível enfrentamos dentro deste contexto de novas linguagens de escrita e fala. Sempre precisamos de uma ajuda que devemos buscar na educação continuada para professores da Eja. 

No artigo VI do CNE/CP N° 1 de 2006 – No que se refere a educação de Ensino Fundamental, os professores Pedagogos cada qual dentro de sua formação específica, deve ser capaz de ensinar: Língua portuguesa, Matemática, História, Ciências, Geografia, Artes, Ed. Física, Ensino Religioso etc. de forma interdisciplinar e adequada as diferentes fases do desenvolvimento do aluno como um todo nos ensinos fundamentais da vida, visando um melhor aprimoramento do seu caráter como um todo. Nesta fase os professores devem tomar ciência de que estão tratando com um ser humano que foi feito à imagem e semelhança divina. Os nossos mestres nunca podem esquecer-se em tratar a criança como criança, que precisa brincar com a vida, isto é: aprender brincando e brincar aprendendo, com os seus anseios, suas manias infantis, que sempre pede ajuda ao seu professor(a) Dentro das políticas públicas de educação na cidade de Joinville e da educação continuada, tentaremos detectar se o docente tem o preparo suficiente dentro de sua disciplina de português, as exigências múltiplas para trabalhar os conteúdos programáticos e se as suas estratégias de avaliação são assimilados pelos alunos . Compreende-se também de que, a ação educativa se efetiva a partir do contexto em que trabalham e interagem conjuntamente: o governo do município com sua equipe de professores e educadores: 

Política educacionais, os conselhos de educação, os professores e alunos e a sociedade em geral.Somente dessa forma, teremos forças e animo para desenvolver um currículo através de um processo construtivo de ensino e aprendizagem, cuja compreensão sempre parte de situações-problema ou um desafio em que se colocam juntos unindo as suas forças para um objetivo comum, A boa Educação Fundamental para a base da vida dos nossos alunos. Por outro lado, sabemos de que “a natureza não dá saltos”, isto é: cada professor deve continuar aprendendo o que sente de bom e útil, para melhorar o seu preparo: Pode estudar matemática...? Pode estudar e fazer bons cursos de línguas: alemão, inglês, chinês, espanhol, estudar bem a gramática de português, estudar computação e informática, para pesquisas em Internet (em geral, poucos são os nossos professores que entendem bem e dominam as pesquisas em computação e pesquisas em Internet, os programas de pesquisa em nossos computadores, em geral são difíceis de se entender e não possuem uma boa orientação pedagógica em seus programas, sempre deve ser melhorado, o interesse dos fabricantes de computadores em sua maioria é, apenas vender o computador para a escola. Sem se importar se ele na verdade foi ou não foi adaptado para a pesquisa nas Escolas Públicas.

Por outro lado, nós professores e educadores não devemos permitir que se apresse as crianças para uma formação tecnicista, para atender as violentas exigências do mercado de trabalho. Deve-se saber esperar pela maturação natural das emoções das crianças. Despertar nelas a capacidade de promover e ampliar as experiências dos conhecimentos, estimulando o interesse pelo processo de transformação da natureza, e pela dinâmica da vida social dos infantes educandos. A educação básica e fundamental deve permeada de valores sociais de: solidariedade, de cooperação, de respeito aos professores e educadores, respeito aos mais idosos,respeitar e honrar aos pais, respeito e reverencia aos valores espirituais etc.
Pois assim se expressa o professor e educador Rubem Alves em seu livro : A Alegria em Ensinar, “ (...) chega o momento em que o mestre e o discípulo devem separar-se, o mestre olha bem no fundo dos olhos do aluno e lhe diz: Veja eu lhe ensinei tudo o que sabia, agora vou lhe ensinar o que eu não sei – volta-se para o outro lado do mar e lhe mostra todos os perigos dos mapas que não foram vistos, que não foram pesquisados, ali lhe mostra os mapas da terra..., mapas da alma..., mapas do céu..., e lhe acrescenta – tudo isto é terra virgem, ninguém pesquisou e nem andou por estes caminhos. Assim nasceu a pesquisa, assim nasceu a ciência, assim nasceu a sabedoria”.(...). Agora juntos por um tempo descobrem, professor e alunos caminham junto  e juntos devem aprender sempre. Ao mesmo tempo em que o nosso mestre já cansado pelo tempo e pela vida, sabe que não pode mais caminhar junto do seu alunado, o mestre desabafa cansado - aqui é o meu limite- o aluno compreenderá de que deverá avançar mais e descobrir um mundo divino e infinito, o mestre re-descobre a alegria em ensinar e o aluno r e-descobre a alegria de aprender sempre. È certo o ensino do grande mestre Apóstolo Paulo que já velho e cansado pela vida, escreve a Igreja dos cientistas gregos, que estavam inchados pela sua “falsa ciência” e lhes diz: “Ainda que eu conheça todos os mistérios e toda a ciência..., mas seu eu não possuir o amor, nada se aproveitará” (...) bíblia, carta de Paulo aos Corintios capitulo 13:1-13. A ciência sem amor nos mata de enfado, um recado especial aos nossos professores, educadores e mestres que antes de tudo, devem possuir amor no coração, e saber amar a sua vocação, amar a vida, Amar a Deus de todo o coração, para assim ter forças e poder ensinar com alegria. Palavras-chave: Qualidade da educação, formação de professores e legislação educacional, relações entre poder público e universidade. Educação continuada.


           REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1.REVISTA ELETRÔNICA - Educação e Sociedade - Campinas –SP – cap. V nº 23 e n° 80 www. Scielo.Br.

2.AZEVEDO, Janete N. Lins - A Educação como Política Pública. Campinas – autores associados, l987.

3.HADAD, Sergio - O Cenário Educacional Latino-americano no liminar do século XXI - Reformas e Debates . Campinas –SP – Editores associados 2000.

4.RIBEIRO, M.L.S. – Historia da Educação Brasileira: a organização Escolar . São Paulo: Cortez e Moraes, 1978

5.MANACORDA, M.S. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias . São Paulo – Cortez / Autores Associados, 1989.
6.CARNOY, Martim Estado e Teoria Política. São Paulo: Papirus, 1990.
7.RIBEIRO, Darci – Relator do anteprojeto, Lei e Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996)

8.WEBER Silke – Revista eletrônica - Educação e Sociedade, ano XXI, nº 70 – ano abril de 200 – nº 129 .

9.KRASILCHIK, Miriam – Coleção temas básicos de Educação e Ensino – S.Paulo. 1987.
10.ENSAIO Avaliação de Políticas Públicas em Educação. Vol 14 n° 52 Rio de Janeiro – 2006.

11.ALVES, Rubens - Alegria de Ensinar - Editora Pathá – Campinas – SP , 1995.

12.SAVIANI, Demerval – Os saberes implicados na formação do Educador ... Próprio texto... Dentro dos padrões esperados de um escritor (...) Roteiros de Profissional – Dicas de sites e documentos - estágios Seed – 2007
13.CARMINA BURANA - coleção poesia, série clássicos vol. 3, Editora Ars Poética Ltda. S. Paulo – capital 1994.

14.DADOS ARQUIVO HISTÓRICO, Cidade de Joinville-SC. Ano 2004.