‘Na apresentação que faz da LDB, em carta n° 18 , o senador Darcy Ribeiro critica os efeitos danosos sobre o Ensino Superior causados pela abertura indiscriminada de cursos de licenciatura, acobertados pela legislação então em vigor.
Nos seus próprios termos : Em lugar de forçar a ampliação de matrículas nas faculdades públicas que contavam com bons professores, laboratórios e bibliotecas, concedeu ( a lei e a regulamentação que a ela se seguiu ) liberdade total para converter o Ensino Superior em negócio (...) em conseqüência, precisamente o alunado mais e mais necessitado de ajuda paga caro por cursos ruins, degradando-se cada vez mais a qualidade dos corpos docentes do país.
Não obstante reconhecer a existência de espaços institucionais capazes de promover formação de qualidade para o professorado, o senador postula a instituição do curso normal superior para formar e aperfeiçoar professores de 1ª a 4 ª séries nas faculdades e universidades. Ora, talvez fosse necessário a criação de um novo lócus de formação suficiente para além de promover a necessária revisão dos cursos que hoje realizam a preparação de professores, evitar a multiplicação de iniciativas particulares que Re-descobririam assim um filão importante de atuação ? E diante da premência legal de promover a formação de professores em nível superior. A Qualidade da educação e a valorização do magistério - Enquanto se aprofundava no Brasil a luta em favor da democracia, que conduziu à reconquista das eleições diretas para governadores em 1982, e anos mais tarde para a presidência da república, ampliava-se o conhecimento a respeito da situação educacional do país ( principalmente como resultado da consolidação da atividade de pesquisa nos programas de pós-graduação), generalizava-se o reconhecimento da educação formal como necessidade social( o cerne do discurso educacional desde o manifesto dos pioneiros da educação nova de l932), sedimentava-se a concepção de escola como instância de formação e de exercício de cidadania ( reivindicação histórica dos diferentes segmentos sociais), desenvolvia-se a perspectiva da docência como profissão, com a marca das lutas desenvolvidas pelas entidades organizadas ligadas ao setor educacional.
Os seus conflitos e os traços de confronto teórico-metodológico subjacente a toda produção de conhecimento ou à tomada de decisões. Assim, necessariamente, toda legislação educacional , alem de explicitar no sentido tradicional de algum modo, os interesses políticos que obtiveram adesão das forças sociais representadas no parlamento.
Por outro lado é bem verdade que não cabe, no espaço de um artigo realizar essa demonstração a respeito da educação brasileira, sobre a qual, aliás já existia farta produção científica e técnica, antes e depois da crítica re-produtivista à educação, sendo suficiente anotar as contribuições de Cury (1982 ) Nagle ( 1974) Ribeiro (1989), Romanelli (1976), Saviani (1987) e outros , as quais percorrendo a história da educação em períodos determinados ou se debruçando sobre aspectos específicos, revelam claramente os vínculos existentes entre legislação ou prioridades educacionais e projetos político-sociais hegemônicos, nas respectivas conjunturas examinadas por esses autores.
Essa também foi a lei 4024/61, promulgada após mais de uma década de discussão no parlamento, no contexto da implementação do projeto desenvolvimentista na sociedade brasileira, que vai de par para a industrialização crescentes e a demanda progressiva por acesso à escola. A questão do professorado é tratada no título VII, cap IV, intitulado “ da formação do magistério o ensino primário e médio”, sendo atribuído ao curso normal, no artigo 52, “a formação de professores, orientadores, supervisores e administradores escolares, destinados ao e
ensino primário, e o desenvolvimento dos conhecimentos relativos à educação da infância” .
‘Esse mesmo espírito preside a lei n° 5692/71, promulgada dez anos após a lei 4024/61, em pleno regime autoritário, período em que a visão de educação como capital humano pre valecente esteve na base das diretrizes fixadas para o ensino de 1° e 2° graus, conforme ressaltado em numerosos estudos e análises elaborados, principalmente, na ótica da crítica reprodutivista à escola e à educação. Em diferentes graus de preparação do professor ado, como também generaliza-se a obtenção de diploma de obtenção de diploma em nível superior por intermédio da licenciatura curta.
A formação de professores e especialistas para o ensino de 1° e 2° graus será feita em níveis que se elevam progressivamente, se ajustado a cada região, cultura, etc. e com a Orientação que atenda aos objetivos específicos de cada grau. Dizia a legislação em vigor na época :
“Exigir-se-á como formação para o exercício do magistério : a) no ensino de primeiro grau, da 1ª à 4ª séries habilitação específica de 2º grau ; b) no ensino de primeiro grau de 1ª à 8ª séries , habilitação específica de grau superior, ao nível de graduação representada por licenciatura obtida em curso de curta duração;
c) em todo o ensino de 1ª e 2 ª graus, habilitação específica obtida em curso de graduação correspondente à licenciatura plena .
A reforma universitária - de outra parte a lei atenta para o artigo que indica para a vinculação entre essa lei que determinou a reforma universitária, na medida em que a docência pode ser incluída entre os cursos profissionais previstos no artigo 23 da lei n° 5540/68, que fixa as normas de organização e funcionamento do Ensino Superior e a sua articulação com a escola média, com vistas ao atendimento das necessidades do mundo do trabalho.
Com efeito, ao admitir a habilitação específica de superior, no nível de graduação, representada por licenciatura obtida em de curta duração, para o exercício do magistério no ensino de 1ª a 8ª séries, a lei n° 5692/71 concebe a preparação para a docência como passível de ser incluída entre os cursos profissionais que, segundo a área abrangida, poderão “ apresentar modalidades diferentes quanto ao número e à duração, a fim de corresponder às condições do mercado de a trabalho”.
Nessa proposta, das duas modalidades de formação de professores, uma contemplava aspectos de formação e outra que tratava da carreira em si. Admite-se também que , enquanto não existirem professores em número suficiente com as habilitações exigidas por lei, para atender as necessidades de cada nível da educação básica, (haverá) a preparação emergencial, sem prejuízo do ensino, por meio de cursos intensivos ( conforme a lei n° 9394/96 que incorpora os termos constantes da proposta original relatada pelo deputado Jorge Hage da Bahia em junho de 1990, que consistiu em uma síntese do debate que envolveu políticos, entidades gestoras de política educacional, organizações da sociedade civil e instâncias acadêmicas.
Neste debate fica patente que a necessidade imperiosa de professores não pode permanecer como o principal definidor de leis e d e políticas de formação para o magistério, e impõe-se a garantia de padrão de qualidade na sua formação, o que será obtido pela exigência de nível de preparação compatível com o exercício profissional, assegurando-se a oportunidades de vivência prática com a supervisão e estimula ao aperfeiçoamento continuado, mediante progressão na carreira. A concepção de atividade docente defendida no texto aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Desporto buscava, assim vincular qualidade com valorização do magistério e importância da Educação na construção da cidadania e da democracia, conforme exposto no capítulo relativo aos fins da educação nacional.
Por que resolvemos estudar este tema: A razão foi simples e acidental, eu era professor da disciplina de ensino religioso, foi quando um dia destes fiquei sem aula para lecionar em minha disciplina. Então me convidaram para lecionar umas aulas de português e inglês nas séries de ( 5ª a 8ª séries ), foi neste momento que me vi em maiores apuros em sala de aula e tive que usar de toda a minha habilidade de professor e educador para tentar reparar as minhas falhas na disciplina, para tentar chegar ao final do semestre, mas, mesmo assim, não tive muito sucesso. Pensei comigo mesmo, como é difícil supor que entendemos uma matéria (e no meu caso o ensino da disciplina de português ) quando na verdade eu estava bem despreparado para tal. Somente uma educação continuada, feita sem pressa e com bastante calma, poderá nos ajudar nas de maiores necessidades, quando devemos tratar com o inesperado.
A MATEMÁTICA DA BRINCADEIRA - LAZER NOS CÁLCULOS FATIGANTES
"Um bom ensino de Matemática, torna melhores hábitos de pensamento e habilita o indivíduo a usar melhor a sua inteligência..." ( profª Irene de Albuquerque)
As piruetas virtuais nos cálculos da matemática
Dias atrás eu conversava com um professor de matemática de uma maneira descontraída, falava-lhe de que eu nunca havia conseguido entender corretamente os cálculos de matemática e de física, química etc. Foi assim descontraidamente quando eu lhe perguntei; Quais eram as suas maiores paixões em sua vida...?
No que prontamente ele me respondeu: São pelo menos três; os meus filhos, o Clube do Corinthians, do qual sou torcedor fanático dizia ele, e o terceiro é; Os altos cálculos de matemática etc.
A AVENTURA DOS CÁLCULOS DA MATEMÁTICA ...?


A história de Malba Than - A parábola da matemática e a solução dos 35 camelos de Malba Than?
O Escritor Malba Tahan em seu livro o homem que Calculava, conta-nos a história interessante de um Mestre professor de matemática que leva o seu pseudonimo de Beremis Samir.
Onde é narrada a singular aventura dos trinta e cinco camelos que deviam ser repartido por três herdeiros árabes. Assim o professor Beremis depois de ouvir e assistir por longos dias a briga destes três seres humanos, o professor já aborecido de ouvir tanto lamentos e xingões que então, resolve ajudar os três herdeiros briguentos e aparentemente ignorantes nos cáculos da matemática.
E assim efetua com muita prudencia e sabedoria. O professor começa assim uma divisão que aparentemente parecia impossível aos herdeiros, depois de feitos os cálculos, contentando plenamente os três querelantes. Ainda assim, fica com o lucro inesperado que obtivera com o trabalho da transação.
Assim nos ensina o professor a beleza dos cáculos que ficam subentendidos com a famosa salada de letras e números equacionados da matemática.
Durante dias e dias os três herdeiros gritavam por rogar pragas e impropérios que andavam possessos e furiosos, e diziam uns aos outros:
- Não pode ser!
- Isto é um roubo!
- Não Aceito!
O Inteligente professor Beremis procurou então informar-se de se tratava.
Dizia o mais velho: somos irmãos esclareceu o mais velho, e recebemos como herança de nosso pai esses 35 camelos.
Segundo a vontade expressa de nosso pai era:
Eu Samuel o filho mais velho que havia ajudado o meu pai a construir a herança familiar, devo receber a metade dos 35 camelos. Assim está rezando no testamento do cartório. 1/2
Meu irmão Hamad que pouco ajudou o seu velho pai, deve receber a terça parte de 35 camelos. Assim está rezando nos documentos do cartório. 1/3
E por último, o meu irmão mais novo Harim que, ainda não fez nada para ajudar ou pouco trabalhou para construir a herança do nosso velho pai que tinha morrido. Deve receber apenas a nona parte dos 35 camelos. 1/9
Dizia mais o filho mais velho:
Nós não sabemos como podemos fazer para dividir os 35 camelos?
Pois a metade de trinta e cinco são: 17 e meio camelo.
Como podemos fazer a partilha, se a terça parte e a nova parte também, não são exatas?
Estou escrevendo este fato apenas para ilustrar de como muitos dos nossos alunos saem do primeiro grau das Escolas Públicas e Privadas e não são capazes de resolver alguns destes problemas mais simples da vida.
Cito aqui como exemplo, as regras das frações simples, as regras de três simples e compostas etc.
Nas Escolas - Devemos começar Aprendendo as pequenas soluções práticas da vida na matemática?
Muitas vezes este fato foi causado pelo erro do seu velho professor de matemática de que exagerou em sua paixão de ensinar os altos cálculos de matemática nas escolas aos seus alunos, quando na realidade deixou de ensinar as bases fundamentais da beleza dos cálculos da matemática simples.
Assim os alunos agora na idade adulta não são capazes de dividir uma fraçao simples ou a utilização das regras de três simples de matemática. Tomemos aqui como exemplo, não conseguem dividir em partes iguais os 35 camelos que, a título de ilustração receberam como herança de seu velho pai que já havia falecido.
Conforme nos ensina o professor Malba Tahan em seu livro o Homem que Calculava bem ou o professor que caluculava bem, mas que não sabia ensinar bem, as bases da matemática na vida prática e a utilização destes cálculos etéreos e enfadonhos que são feitos pela matemática em nossas escolas desde as séries iniciais da vida.
O nosso cérebro sadio e bem preparado,
Ajustado, prolonga a vida ....
Meu comentário sobre a matemática.
A expressão algébrica é uma mistura de letras e números das operações matemáticas, são sinais de: (+ e -) ( mais e menos ) mais os números com letras nas chamadas potenciações.
São coisas muito teóricas com abreviações de valores numéricos que ficam nos cálculos subentendidos. Que balançam a cabeça dos alunos.
É bom para quem gosta. Mas para quem não tem raciocínio lógico e uma boa inteligência Racional, não se consegue entender mesmo.
Também, temos observado que:
Os nossos professores(as) das matérias exatas ( no caso a matemática, física e química etc.) tem usado pouca prática da vida. Isto é; Pouco se tem usado os testes destes exercícios da vida prática em matemática. Daí, o alunos pensam de que muitos destes exercícios nunca serão usado na vida prática.
Assim todos nós temos a impressão que tudo isso nunca será usado em lugar nenhum na vida prática. E de tão complicado que isso parece e na verdade o é.
Assim significa a matemática para alguns alunos. Parece um bicho de sete cabeças ou coisa parecida.
É preciso muito esforço e de muita concentração. Assim creio eu.
O TRABALHO DE SE ENSINAR OS CÁLCULOS ETÉREOS
E VIRTUAIS DAS FÓRMULAS MATEMÁTICAS ?
Muitos deste cálculos são de natureza inútil em sua praticidade. É preciso descer com os pés ao chão, para se ensinar a matemática, é preciso usar madeira, metal, barro, o ar etc. Os nossos mestres de matemática do passado ficaram muito tempo fazendo os seus cálculos etéreos e virtuais, mas hoje é preciso mostrar em sua vida prática aonde iremos usar a matemática e dizer o porque destes famosos cálculos; Caso contrário, o alunos de raciocínio lento e com dificuldades em aprendizado, não irão captar a sua mensagem querido mestre de matemática.
È certo como nos ensina no curso da EJA a professora Rita da UFSC.
Trabalhar não quer dizer, fazer apenas uma tarefa por se fazer; Trabalhar segundo a professora Rita quer dizer:
É uma atividade de relacionamento do sujeito com a natureza, relacionamento do sujeito consigo mesmo e o relacionamento do sujeito com as outras pessoas enquanto seres que pensam, que sofrem, que se frustram e que nem sempre possuem a devida persistência de levar uma tarefa até o final.
Portanto, nós como professores(as) como agentes da EJA podemos aplicar o trabalho educacional como uma tarefa de responsabilidade social.
Pois com nosso trabalho de educadores e professores devemos produzir, o bem social como um todo e para todos. Em especial, aos alunos de raciocínio lento e com dificuldades nos altos cálculos.
Como professores e professoras
Podemos promover uma ação de bem-estar social em
sala de aula e na sociedade em geral.

CAUSAS DA EVASÃO
Na evasão Escolar :
Se os nossos alunos fogem de nossas salas, acho que temos algo em nós que os assusta, espanta? Ou coisa parecida?
Neste caso não tenho feito uma pesquisa científica aplicada em minha pesquisa. Mas pelos nossos dados teóricos podemos perceber que:
a) Seria o excesso de tarefas ?
b) Pressa na explicação ? Os cursos são muito compactados e rápidos. Dá a impressão o tempo todo de que nós estamos lutando contra o relógio, é preciso aprender já. Dá-nos a impressão que, e é esta mesma impressão todos os professores(as) da EJA passam para os seus alunos. Acho que isso já está no subconsciente dos professores(as)
c)Outra causa seria a falta de paciência com os nossos alunos que vem de uma outra realidade da vida. São alunos que possuem um raciocínio lento e por sua vez não conseguem acompanhar as lições que são da em sala de aula, e assim, desistem no meio de seus estudos, sem dar a mínima explicação.
Muitas vezes o aluno(a) fica com medo de perguntar de que não entendeu ? Fica com medo de ser (taxado de burro(a)) pelos seus colegas de sala.? Assim desiste no meio de seus estudos sem dar a mínima explicação etc. Falo aqui pensando:
Principalmente na explanação das matérias exatas que exigem um raciocínio de alta concentração e exatidão nos cálculos.
Falo aqui pensando nas aulas de: matemática e física, química etc. ?
Creio que o poder Público diante de suas Políticas Públicas Educacionais – Que Neste caso é a Secretaria de Educação do Município de Joinville.
Que nem sempre tem levado a sério estes problema de Educação e de analfabetismo na cidade, pois como se diz no ditado popular:
Pois aos nossos Políticos e Administradores Públicos em sua maioria tem interessado um povo ordeiro e analfabeto que é mais fácil de se controlar, manipular e administrar.
Segundo pesquisa que fizemos o nosso Município não se tem um projeto para a contenção da Evasão Escolar da EJA?
Cada um deverá buscar uma nova habilidade educadora dentro de si e buscar nos nossos cursos de apoio que são fornecidos pela UFSC-EAD e outros.
A troca de Ideias e experimentos entre nós professores de novos projetos pedagógicos é muito importante - Pois são mil as Frustrações que atingem aos nossos professores e professoras. È muito importante para o nosso crescimento e Desenvolvimento como professores(as ) e Educadores. Assim podemos dividir as nossas responsabilidades de fracasso e vitória. Os nossos Cursos de extensão e cursos de educação continuada. Estão aí para nos ajudar e incentivar.
Também pensando em EJA:
Por outro lado, nós professores e educadores não devemos permitir que se apresse as crianças para uma formação tecnicista, para atender as violentas exigências do mercado de trabalho. Deve-se saber esperar pela maturação natural das emoções das crianças. Despertar nelas a capacidade de promover e ampliar as experiências dos conhecimentos, estimulando o interesse pelo processo de transformação da natureza, e pela dinâmica da vida social dos infantes educandos.
A educação básica e fundamental deve permeada de valores sociais de: solidariedade, de cooperação, de respeito aos professores e educadores, respeito aos mais idosos,respeitar e honrar aos pais, respeito e reverencia aos valores espirituais etc.
prof. Alfonso Czaplinski
METODOLOGIA E CRONOGRAMA DE PESQUISA
A nosso Projeto de Intervenção da Secretaria de Educação Municipal da Rede de Ensino Público da cidade de Joinville – SC . Com a concordância da Secretaria de Educação da Prefeitura de Joinville. As entrevistas serão estruturadas e conduzidas entre Maio até o mês Junho de 2016 pelo autor deste projeto ALFONSO CZAPLINSKI e terão uma duração mínima de 30 minutos. Depois de dadas as explicações iniciais sobre a natureza e objetivos desta pesquisa. Iremos entrevistar em média 2 professores que atuam na EJA da Escola de Ensino Fundamental Heriberto Hulse mantida pela Prefeitura de Joinville.
As perguntas serão em sua maioria de natureza objetiva-discursiva, sendo em média 100 % discursivas.
O procedimento será realizado com a autorização dos diretores ou coordenadores das respectivas escolas e cursos, e, será mantido sigilo dos professores entrevistados ao longo do estudo em curso.
As entrevistas serão estruturadas com o auxílio de um questionário que abrangerá dois eixos temáticos: a) o perfil sócio-econômico e a formação profissional do professor; b) a metodologia de ensino e avaliação em sala de aula. Ensino da língua portuguesa, acesso às bibliotecas atualizadas, contato com universidades locais, acesso à pesquisa pela Internet e outros meios de apoio. c) perfil dos alunos idade, sexo, profissão, status da pessoa, aposentado em atividade etc.
A metodologia de ensino e avaliação será caracterizada pelos seguintes parâmetros: materiais didáticos utilizado, incluindo livro texto e outras fontes complementares, formas de trabalhar o conteúdo em sala de aula, atividades extra-classe, assuntos de maior dificuldade para o professor entrevistado, repassar aos alunos, tópicos que despertam maior interesse entre os alunos, sistemas de avaliação, atividades complementares entre outros.
COLETA DE DADOS - DEPOIMENTOS DE ALGUNS ALUNOS DA EJA JOINVILLE -SC
1.Jéssica 17 anos, solteira, mora com os pais, pretende se formar em Veterinária. Muitos colegas deixam de estudar na EJA porque mudam de residência. Assim continuam estudando em outro lugar. Nos diz a aluna.
2) Daniele 16 anos, solteira, tem dificuldades em casa desde o seu nascimento nos diz ela. Seu pai saiu de casa ela tinha 4 anos de idade, sua mãe morreu quando ela tinha 6 anos de idade. Depois ficou morando de casa em casa, até ser adotada por sua avó. Assim, passou um tempo envolvida com drogas.
Seu sonho é terminar o curso da EJA.
3) Meu nome é Dolores 48 anos, funcionária pública, três filhos, católica praticante, tem muito orgulho de seus filhos.
Voltei a estudar porque sempre tinha vergonha de não ter terminado ao menos, o curso de Ensino Médio. Diz ela :
Um certo dia, fui visitar as dependências da Universidade - Univille, senti na pele o quanto eu deveria continuar estudando. Logo percebi o quanto eu precisava aprender e saber sempre mais.E assim ela nos acrescenta dizendo: Pretendo fazer o vestibular para saber mais e também para reciclar os meus conhecimentos.
TESTEMUNHA OCULAR EM SALA DE AULA NA EJA
Assisti a uma aula de matemática ( 5ª - 8 ª série )
NA MODALIDADE TELE-SALA
Foi muito interessante - Tema da Aula - Divisão e Expressões Algébricas.
A professora começa a explicação no quadro de giz -
Depois a professora passa os exercícios.
Muitos alunos reclamam dizendo que não conseguiram entender.
A professora pacientemente repete a operação, depois, alguns alunos dizem entender, mas outros continuam nada entendendo.
Meu comentário sobre a matemática.
A expressão algébrica é uma mistura de letras e números das operações matemáticas, são sinais de: (+ e -) ( mais e menos ) mais os números com letras nas chamadas potenciações.
São coisas muito teóricas com abreviações de valores numéricos que ficam nos cálculos subentendidos. Que balançam a cabeça dos alunos. É bom para quem gosta.Mas para quem não tem raciocínio lógico e uma boa inteligência Racional, não se consegue entender mesmo.
Também, temos observado que:
Os nossos professores(as) das matérias exatas ( no caso a matemática, física e química etc.) tem usado pouca prática da vida. Pouco se tem usado os testes destes exercícios da vida prática em matemática. Isto é, o alunos pensa que muitos destes exercícios nunca serão usado na vida prática. Assim nós temos a impressão que tudo isso nunca será usado em lugar nenhum na vida prática. E de tão complicado que isso parece e na verdade o é. Assim significa a matemática para alguns alunos. Parece um bicho de sete cabeças ou coisa parecida. É preciso de muito esforço e de muita concentração. Assim creio eu.
COMPOSIÇÃO DA SALA DE AULA
HOMENS - A sala era composta de 6 alunos rapazes adolescentes e homens com idades variadas de :
15 anos, 16 anos, 23 anos, 14 anos, 16 anos, 14 anos respectivamente.
MULHERES - As mulheres e jovens com idades variadas de :
18 anos, 18 anos, 48 anos, 47 anos, 58 anos, 16 anos de idade respectivamente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
COMENTÁRIO SOBRE A EVASÃO NA EJA
A sala de aula na Eja – Escola Municipal Heriberto Hulse começou em fevereiro de 2010 com 24 alunos matriculados:
Tinham desistido até a presente data 9 alunos. ( 5 de Maio de 2010) Tivemos uma fuga aproximada de 40 por cento - dentro de um prazo de três meses. Ora, isto nos parece um grande motivo de preocupação para as políticas Públicas de Educação Regional.
Alunos que começam e alunos que não tem persistência e não levam a sério o seu estudo ?
Perguntamos:
Com quem estariam as possíveis responsabilidades e falhas na Evasão da EJA na Educação do Município de Joinville:
1. Com Secretaria de Educação Municipal e suas Políticas Públicas?
2. Com os professores(as) temos uma grande parcela de responsabilidade. Nós como professores e professoras, que estamos despreparados para lidar com tal função pedagógico-educadora ?
3. Ou as falhas estariam com os nossos alunos que não levam a sério a sua aprendizagem?
Creio que todos nós daqui a diante devemos prestar bastante atenção no que estamos fazendo com os nossos alunos. As pesquisas nos apontam um sinal vermelho em nossas salas de aula da EJA. Este problema também tem acontecido a nível nacional. Cito aqui falando em trabalho como professores(as) na EJA.
E como nos ensinou a professora Rita de Cassia Gonçalves que nos falou sobre o objetivo maior do trabalho humano.
Trabalho enquanto professoras e professores da EJA .
Trabalhar não quer dizer, fazer apenas uma tarefa por se fazer.Trabalhar segundo a professora Rita quer dizer:
"É uma atividade de relacionamento do sujeito com a natureza, relacionamento do sujeito consigo mesmo e o relacionamento do sujeito com as outras pessoas enquanto seres que pensam, que sofrem, que se frustram e que nem sempre possuem a devida persistência de levar uma tarefa até o final.
Portanto, nós como professores(as) como agentes da EJA podemos aplicar o trabalho educacional como uma tarefa de responsabilidade social.
Pois com nosso trabalho de educadores e professores devemos produzir o bem social.
Como professores e professoras:
Podemos promover uma ação de bem-estar social em sala de aula e na sociedade em geral.
CAUSAS DA EVASÃO NAS UNIDADES ESCOLARES
Na evasão Escolar : Se os nossos alunos fogem de nossas salas, acho que temos algo em nós que os assusta, espanta? Ou coisa parecida?
Neste caso não tenho feito uma pesquisa científica aplicada em minha pesquisa. Mas pelos nossos dados teóricos podemos perceber que:
a) Seria o excesso de tarefas ?
b) Pressa na explicação ? Os cursos são muito compactados e rápidos. Dá a impressão o tempo todo de que nós estamos lutando contra o relógio, é preciso aprender já. Dá-nos a impressão que, e essa mesma impressão todos os professores(as) da EJA passam para os seus alunos. Acho que isso já está no subconsciente dos professores(as)
c)Outra causa seria a falta de paciência com os nossos alunos que vem de uma outra realidade da vida. São alunos que possuem um raciocínio lento e por sua vez não conseguem acompanhar as lições que são da em sala de aula, e assim, desistem no meio de seus estudos, sem dar a mínima explicação?
Muitas vezes o aluno(a) fica com medo de perguntar de que não entendeu ? Fica com medo de ser (taxado de burro(a)) pelos seus colegas de sala.? Assim desiste no meio de seus estudos sem dar a mínima explicação etc. Falo aqui pensando:
Principalmente na explanação das matérias exatas que exigem um raciocínio de alta concentração e exatidão nos cálculos.
Falo aqui pensando nas aulas de: matemática e física, química etc. ?
Creio que o poder Público diante de suas Políticas Públicas Educacionais – Que Neste caso é a Secretaria de Educação do Município de Joinville.
Que nem sempre tem levado a sério estes problema de Educação e de analfabetismo na cidade, pois como se diz no ditado popular:
Pois aos nossos Políticos e Administradores Públicos em sua maioria tem interessado um povo ordeiro e analfabeto que é mais fácil de se controlar, manipular e administrar.
Segundo pesquisa que fizemos o nosso Município não se tem um projeto para a contenção da Evasão Escolar da EJA?
Cada um deverá buscar uma nova habilidade educadora dentro de si e buscar nos nossos cursos de apoio que são fornecidos pela UFSC-EAD e outros.
A troca de Ideias e experimentos entre nós professores de novos projetos pedagógicos é muito importante - Pois são mil as Frustrações que atingem aos nossos professores e professoras. È muito importante para o nosso crescimento e Desenvolvimento como professores(as ) e Educadores. Assim podemos dividir as nossas responsabilidades de fracasso e vitória. Os nossos Cursos de extensão e cursos de educação continuada. Estão aí para nos ajudar e incentivar.
Também pensando em EJA:
Por outro lado, nós professores e educadores não devemos permitir que se apresse as crianças para uma formação tecnicista, para atender as violentas exigências do mercado de trabalho. Deve-se saber esperar pela maturação natural das emoções das crianças. Despertar nelas a capacidade de promover e ampliar as experiências dos conhecimentos, estimulando o interesse pelo processo de transformação da natureza, e pela dinâmica da vida social dos infantes educandos. A educação básica e fundamental deve permeada de valores sociais de: solidariedade, de cooperação, de respeito aos professores e educadores, respeito aos mais idosos,respeitar e honrar aos pais, respeito e reverencia aos valores espirituais etc.
Pois assim se expressa o professor e educador Rubem Alves em seu livro :
A Alegria em Ensinar, “ (...) chega o momento em que o mestre e o discípulo devem separar-se, o mestre olha bem no fundo dos olhos do aluno e lhe diz: Veja eu lhe ensinei tudo o que sabia, agora vou lhe ensinar o que eu não sei – volta-se para o outro lado do mar e lhe mostra todos os perigos dos mapas que não foram vistos, que não foram pesquisados, ali lhe mostra os mapas da terra..., mapas da alma..., mapas do céu..., e lhe acrescenta – tudo isto é terra virgem, ninguém pesquisou e nem andou por estes caminhos.
Assim nasceu a pesquisa, assim nasceu a ciência, assim nasceu a sabedoria”.(...). Agora juntos por um tempo descobrem, professor e alunos caminham juntos e juntos devem aprender sempre. Ao mesmo tempo em que o nosso mestre já cansado pelo tempo e pela vida, sabe que não pode mais caminhar junto do seu alunado, o mestre desabafa cansado - aqui é o meu limite- o aluno compreenderá de que deverá avançar mais e descobrir um mundo divino e infinito, o mestre re-descobre a alegria em ensinar e o aluno re-descobre a alegria de aprender sempre.
È certo o ensino do grande mestre Apóstolo Paulo que já velho e cansado pela vida, escreve a Igreja dos cientistas gregos, que estavam inchados pela sua “falsa ciência” e lhes diz: “Ainda que eu conheça todos os mistérios e toda a ciência..., mas seu eu não possuir o amor, nada se aproveitará” (...) bíblia, carta de Paulo aos Corintios capitulo 13:1-13. A ciência sem amor nos mata de enfado.
Dá-nos um recado especial aos nossos professores, educadores e mestres que antes de tudo, devemos possuir amor no coração, e saber amar a sua vocação, amar a vida, Amar a Deus de todo o coração, para assim ter forças e poder ensinar com alegria. Agindo assim, creio eu teremos menos fuga e evasão de alunos de nossas salas de aula da EJA.
ALGUNS DADOS DA CIDADE DE JOINVILLE - Joinville uma cidade Agro-industrial, situada ao norte-leste catarinense, beira-mar com uma altitude de 4 m. Tem uma população aproximada de 600.000 habitantes. Com uma renda per capita de R$ 17.200,00, com um PIB de R$ 18.000.000,000,00.(dezoito bilhões de reais) Dados do Jornal "A Notícia"em Santa Catarina,de Março de 2013. Chamado de vale da colonização européia-tupi-ninquim. Formação do povo com quase todos os tipos de descendentes. Somos descendentes de alemães, italianos, índios, portugueses, poloneses, negros, mulatos, árabes, judeus, franceses etc. A Secretaria Municipal de Educação, possui 77 escolas de ensino básico, 57 são consideradas de localização urbana e 24 escolas consideradas com localização de área rural. Nas escolas temos o ensino curricular da língua inglesa em 57 escolas. Temos 17 escolas que ensinam a língua italiana como matéria extra-classe. Temos 3 escolas que ensinam a língua francesa no currículo extra-classe, e temos também o ensino da língua alemã em algumas escolas. No meio deste "caldeirão" de linguagens, pretendemos estudar qual a importância da nossa língua oficial, o português ou “brasilerês”, que aqui é falado e qual a sua futura trajetória como língua oficial. Na História, políticas públicas do município, em especial da secretaria municipal de educação, o que se tem feito com relação ao ensino da língua oficial, na disciplina de português. Temos notado que os nossos alunos falam mal e escrevem pior ainda. Notamos isto, quando pedimos como professores, uma redação de qualquer assunto. Nossos alunos escrevem tão mal que nem mesmo eles entendem. Notamos também que os nossos alunos, falam e comunicam-se entre eles, com uma linguagem própria, uma gíria própria local que eles mesmo inventam e re-inventam. Isto sem falar das novas escritas de símbolos e linguagens e fala, que vem da nova linguagem faladas e escritas pela via de internet, na comunicação diária, são os chamados de “net-speak” e outros. Dentro deste contexto, queremos estudar se os nossos professores estão conscientes e preparados adequadamente, com uma metodologia capaz, para um possível enfrentamos dentro deste contexto de novas linguagens de escrita e fala. Sempre precisamos de uma ajuda que devemos buscar na educação continuada para professores da Eja.
No artigo VI do CNE/CP N° 1 de 2006 – No que se refere a educação de Ensino Fundamental, os professores Pedagogos cada qual dentro de sua formação específica, deve ser capaz de ensinar: Língua portuguesa, Matemática, História, Ciências, Geografia, Artes, Ed. Física, Ensino Religioso etc. de forma interdisciplinar e adequada as diferentes fases do desenvolvimento do aluno como um todo nos ensinos fundamentais da vida, visando um melhor aprimoramento do seu caráter como um todo. Nesta fase os professores devem tomar ciência de que estão tratando com um ser humano que foi feito à imagem e semelhança divina. Os nossos mestres nunca podem esquecer-se em tratar a criança como criança, que precisa brincar com a vida, isto é: aprender brincando e brincar aprendendo, com os seus anseios, suas manias infantis, que sempre pede ajuda ao seu professor(a) Dentro das políticas públicas de educação na cidade de Joinville e da educação continuada, tentaremos detectar se o docente tem o preparo suficiente dentro de sua disciplina de português, as exigências múltiplas para trabalhar os conteúdos programáticos e se as suas estratégias de avaliação são assimilados pelos alunos . Compreende-se também de que, a ação educativa se efetiva a partir do contexto em que trabalham e interagem conjuntamente: o governo do município com sua equipe de professores e educadores:
Política educacionais, os conselhos de educação, os professores e alunos e a sociedade em geral.Somente dessa forma, teremos forças e animo para desenvolver um currículo através de um processo construtivo de ensino e aprendizagem, cuja compreensão sempre parte de situações-problema ou um desafio em que se colocam juntos unindo as suas forças para um objetivo comum, A boa Educação Fundamental para a base da vida dos nossos alunos. Por outro lado, sabemos de que “a natureza não dá saltos”, isto é: cada professor deve continuar aprendendo o que sente de bom e útil, para melhorar o seu preparo: Pode estudar matemática...? Pode estudar e fazer bons cursos de línguas: alemão, inglês, chinês, espanhol, estudar bem a gramática de português, estudar computação e informática, para pesquisas em Internet (em geral, poucos são os nossos professores que entendem bem e dominam as pesquisas em computação e pesquisas em Internet, os programas de pesquisa em nossos computadores, em geral são difíceis de se entender e não possuem uma boa orientação pedagógica em seus programas, sempre deve ser melhorado, o interesse dos fabricantes de computadores em sua maioria é, apenas vender o computador para a escola. Sem se importar se ele na verdade foi ou não foi adaptado para a pesquisa nas Escolas Públicas.
Por outro lado, nós professores e educadores não devemos permitir que se apresse as crianças para uma formação tecnicista, para atender as violentas exigências do mercado de trabalho. Deve-se saber esperar pela maturação natural das emoções das crianças. Despertar nelas a capacidade de promover e ampliar as experiências dos conhecimentos, estimulando o interesse pelo processo de transformação da natureza, e pela dinâmica da vida social dos infantes educandos. A educação básica e fundamental deve permeada de valores sociais de: solidariedade, de cooperação, de respeito aos professores e educadores, respeito aos mais idosos,respeitar e honrar aos pais, respeito e reverencia aos valores espirituais etc.
Pois assim se expressa o professor e educador Rubem Alves em seu livro : A Alegria em Ensinar, “ (...) chega o momento em que o mestre e o discípulo devem separar-se, o mestre olha bem no fundo dos olhos do aluno e lhe diz: Veja eu lhe ensinei tudo o que sabia, agora vou lhe ensinar o que eu não sei – volta-se para o outro lado do mar e lhe mostra todos os perigos dos mapas que não foram vistos, que não foram pesquisados, ali lhe mostra os mapas da terra..., mapas da alma..., mapas do céu..., e lhe acrescenta – tudo isto é terra virgem, ninguém pesquisou e nem andou por estes caminhos. Assim nasceu a pesquisa, assim nasceu a ciência, assim nasceu a sabedoria”.(...). Agora juntos por um tempo descobrem, professor e alunos caminham junto e juntos devem aprender sempre. Ao mesmo tempo em que o nosso mestre já cansado pelo tempo e pela vida, sabe que não pode mais caminhar junto do seu alunado, o mestre desabafa cansado - aqui é o meu limite- o aluno compreenderá de que deverá avançar mais e descobrir um mundo divino e infinito, o mestre re-descobre a alegria em ensinar e o aluno r e-descobre a alegria de aprender sempre. È certo o ensino do grande mestre Apóstolo Paulo que já velho e cansado pela vida, escreve a Igreja dos cientistas gregos, que estavam inchados pela sua “falsa ciência” e lhes diz: “Ainda que eu conheça todos os mistérios e toda a ciência..., mas seu eu não possuir o amor, nada se aproveitará” (...) bíblia, carta de Paulo aos Corintios capitulo 13:1-13. A ciência sem amor nos mata de enfado, um recado especial aos nossos professores, educadores e mestres que antes de tudo, devem possuir amor no coração, e saber amar a sua vocação, amar a vida, Amar a Deus de todo o coração, para assim ter forças e poder ensinar com alegria. Palavras-chave: Qualidade da educação, formação de professores e legislação educacional, relações entre poder público e universidade. Educação continuada.
1.REVISTA ELETRÔNICA - Educação e Sociedade - Campinas –SP – cap. V nº 23 e n° 80 www. Scielo.Br.
2.AZEVEDO, Janete N. Lins - A Educação como Política Pública. Campinas – autores associados, l987.