Writed by Alfonso Czaplinski
A missão do bom pastor em nossa era e os desafios que nos aguardam nessa jornada; Gostaria de começar a falar um pouco mais sobre esse tema aqui, um tema tão intrigante nos dias de hoje; E falando sobre o trabalho de um bom líder, assim se expressa o autor De Rosse em seu livro cujo tema é "Quando é preciso ser Forte";
A missão do bom pastor em nossa era e os desafios que nos aguardam nessa jornada; Gostaria de começar a falar um pouco mais sobre esse tema aqui, um tema tão intrigante nos dias de hoje; E falando sobre o trabalho de um bom líder, assim se expressa o autor De Rosse em seu livro cujo tema é "Quando é preciso ser Forte";
"Toda a árvore podada cresce mais e o guerreiro ferido em combate muitas vezes torna-se perito no uso das armas. E tal exacerbação dos instinto de sobrevivência é obtida pela disciplina e pelas dificuldades. O melhor discípulo será aquele sobre o qual forem aplicadas as maiores exigências e as mais duras críticas. E o mais talentoso Instrutor e bom líder será aquele que tiver enfrentado as maiores e atrozes dificuldades no afã de bem desempenhar a sua missão como bom líder..."; e "bom pastor"
E em especial no velho testamento os políticos e líderes das nações eram chamados de pastores do povo. Hoje em dia temos pastores em todas as áreas do saber humano; quer seja na política, nas ciências, nas artes,na educação,na saúde, na magistratura, no trabalho, etc.
O que significa ser um pastor político? Segundo a bíblia pastor vem da raiz do grego antigo de "Poimenoi" Ancião, o mais velho, o líder ou aquele que aconselha, aquele que está na função educadora, aquele que preside e administra. E ou "pastor político" aquele que dirige o povo, aquele que dirige as massas famintas e sedentas de direção, aquele que administra o nosso salário, fixa o nosso ganho mensal (salário mínimo de miséria) e ganho mensal, votam as leis, discutem as leis populares, fixam os impostos, destinam as verbas da saúde, da educação, a moradia, as leis criminais, administração das cidades etc. E agora vemos como eles nos enganam e nos maltratam.
I. PARA ELES ENTREGAMOS OS NOSSOS COFRES DO DINHEIRO DAS CIDADES
E a eles nossos líderes e pastores-políticos do povo nós lhes damos tudo, damos a carta branca para nos governar e administrar a nossa casa, o nosso país. E confiamos tudo a eles, sem pedir conta do que fazem e como gastam;e a eles nós damos as chaves do nosso cofre, o cofre do dinheiro publico do nosso banco central, dinheiro do seguro social,do INSS, banco federal, bancos estaduais, bancos municipais, do conselho das cidades, educação, saúde, salário emprego, salário-desemprego etc. E somente agora em 2016 nosso povo acordou, e está acordando para a causa pública, mais muitos ainda dormem para a causa pública. E recentemente a câmera federal e o senado brasileiro estão votando as leis de responsabilidade fiscal. Isto é, os nossos líderes dos governos, federais, estadual e municipal, não poderão gastar mais do arrecadam, e devem prestar contas o que fazem e como gastam o nosso dinheiro. E torna-se em crime considerado "hediondo" para os líderes de governos e funcionários públicos que enriquecem a custa do desvio de verbas dos cofres públicos, isto é roubo; e aos corruptos prisão e cadeia neles. Pelo projeto de lei de iniciativa popular e da promotoria federal, e as 10 medidas de combate a corrupção que tramitam na câmara federal. Com votação de urgência, urgentíssima.
E esse projeto já se arrasta na câmara para votação a mais de dois anos, e está na pauta de espera, e não anda nem com "reza braba". Pois os corruptos e maus pastores políticos odeiam esses projetos populares, e de iniciativa popular.Eles não querem votar essas leis que são boas para o povo, e que são de inciativa popular. E outra coisa terrível que eles nos enganam é nessa chamada de "dívida pública" ou seja dívida interna e externa. A nossa pergunta aos nossos senadores, deputados e dirigentes é: De onde vem essa dívida? Que tipo de dívida é esta? Por que nunca se paga essa maldita dívida?
É a dívida dos "agiotas nacionais e internacionais", pois isso é um crime praticado contra a economia pública. Eles são deste grupo e fazem parte do "crime organizado", e essa dívida é chamada pelos argentinos de dívida dos "abutres" ou dívida dos "urubus" que "comem carniça podre" dos pobres e favelados das nações. E eles são investidores americanos e estrangeiros? Ou de origem desconhecida? Coisa que a Argentina colocou um fim fazendo uma boa auditoria. Mas o nosso Brasil nunca faz isso. Pois isso desagrada esses e agiotas carniceiros. E perguntamos: por que o nosso governo brasileiro não faz o mesmo? Como os argentinos fizeram? Por que eles nos maltratam tanto? E nosso governo brasileiro deixa, e faz vista grossa em tudo isso. E deixam que os investidores, banqueiros estrangeiros e nacionais nos exploram tanto? Eles comem nossa carne, o nosso leite, o nosso feijão com arroz, a nossa aposentadoria etc. Senhores Deputados federais e senhores senadores vamos fazer uma boa "auditoria em tudo isso"....? Assim não dá mais para continuar. Precisamos reagir e mudar esse sistema corrupto e perverso que nos domina em todas as esferas; seja nas religiões, política, no trabalho, no sistema financeiro, no judiciário, nas artes, nas ciências etc.
É a dívida dos "agiotas nacionais e internacionais", pois isso é um crime praticado contra a economia pública. Eles são deste grupo e fazem parte do "crime organizado", e essa dívida é chamada pelos argentinos de dívida dos "abutres" ou dívida dos "urubus" que "comem carniça podre" dos pobres e favelados das nações. E eles são investidores americanos e estrangeiros? Ou de origem desconhecida? Coisa que a Argentina colocou um fim fazendo uma boa auditoria. Mas o nosso Brasil nunca faz isso. Pois isso desagrada esses e agiotas carniceiros. E perguntamos: por que o nosso governo brasileiro não faz o mesmo? Como os argentinos fizeram? Por que eles nos maltratam tanto? E nosso governo brasileiro deixa, e faz vista grossa em tudo isso. E deixam que os investidores, banqueiros estrangeiros e nacionais nos exploram tanto? Eles comem nossa carne, o nosso leite, o nosso feijão com arroz, a nossa aposentadoria etc. Senhores Deputados federais e senhores senadores vamos fazer uma boa "auditoria em tudo isso"....? Assim não dá mais para continuar. Precisamos reagir e mudar esse sistema corrupto e perverso que nos domina em todas as esferas; seja nas religiões, política, no trabalho, no sistema financeiro, no judiciário, nas artes, nas ciências etc.
E também são eles que impõe sobre nós as leis e a paz social. E aos pastores da saúde do corpo, da cura interior, orientação médica da saúde, que são os nossos pastores médicos da cura do corpo e cura interior, que são os psiquiatras, psicólogos, educadores etc. E como vemos hoje em dia essas funções estão nas mãos dos nossos homens públicos. Ora quem faz isso hoje em dia são os nossos homens públicos, são os nossos "bons" ou "maus funcionários públicos" que são escolhidos e eleitos pelo povo em geral. E pelas nossas leis eleitorais eles estão habilitados para dirigir as cidades, dirigir as massas e as pessoas individualmente e coletivamente. Portanto tomemos muito mais cuidado daqui para frente com os nossos líderes públicos e políticos, na dia da eleição; porque um "mau político" ou um "bom líder" está investido de autoridade que vem de Deus. E tomemos cuidado na hora de eleger estes homens e representantes do povo para não sofrer e chorar depois.
II. O FASCÍNIO PELO SUICÍDIO DE PESSOAS E GRUPOS DE PRESSOAS
No início do século dezenove vários autores e poetas nacionais e internacionais estavam muito fascinados pela morte e pelo suicídio. A tal ponto de tornar-se a chamada de epidemia da morte, que despertou o interesse da mídia. E diziam os nossos escritores e poetas;
Nossa era se caracteriza pelo pessimismo no sentimento da inadequação à realidade, pelo ócio no desgosto de viver aqui nesta terra. E essa geração sente-se perdida, não tem nenhum projeto no qual se apegar. E levou-se ao apego à bebida, aos vícios, drogas, a atração pela noite e pela morte, onde se caracterizava o mal do século. Estas são as características presentes nas obras dos autores românticos tais como Alvares de Azevedo, e ainda acrescido de temas satânicos, e essa tendência arrastou a outros escritores tais como Casimiro de Abreu, Fagundes Varela e Junqueira Freire e outros. São escritores e poetas que transmitiam esse desgosto no viver de uma sociedade inteira de jovens e adolescentes sem rumo na vida e tinha caído em uma profunda depressão, e não viam uma saída na presente vida.
E daí surge uma pergunta no ar, até aonde vai o desespero humano? Até onde chega o nosso limite da razão e a cruz de Cristo. O limite entre a entrega da razão humana e o suicídio na missão como recompensa divina. E parece que é nessa linha tênue de entrega missão e trabalho religioso que operam os mentores do Islã na famosa operação de guerra contra o ocidente, desencadeado pelos grupos do terrorismo internacional chamado de Estado Islâmico. Pois tudo o que eles fazem nos causa arrepios e medo, nos causa espanto e horror, enquanto eles se deliciam com essas práticas terroristas e suicidas da morte e terror. São coisas que ainda não conseguimos decifrar, pois esse grupo internacional é fanático e ama a morte, ou a recompensa pela morte em sua missão maior, eles operam em nome do bem e do mau ao mesmo tempo, e em nome do divino ser.
E sobre esse tema assim expressa-se o pesquisador em ciências da religião chamado Otto que em seu artigo no apud do livro Ciências da religião de Adonis Agnolin. E quando fala sobre a experiência dos religiosos com o sagrado e o profano revelado pelo divino ser; e daí surge a pergunta no ar, que sagrado seria esse que se manifesta com tal apego e atração pela morte violenta? O nosso inimigo maior que fica em oculto, e vem para roubar, matar e destruir...". E foi o próprio Jesus Cristo que o denunciou em público.
"Para Otto a experiência humano com o sagrado traz em si os signos do paradoxo. Porque paradoxal é a própria realidade do ser numinoso na qual se realiza a coincidência oposta e fascinante; onde o sagrado é de fato simultaneamente tremendo e fascinante, e tem um aspecto apavorante, pois é fascinante e apavorante ao mesmo tempo. Aqui o sagrado nos afasta e suscita arrepios, sendo ligado intimamente ao sentimento de anulação do "eu" frente a luz do transcendente. E tudo isso nos diz mais Otto que não exaure o âmbito do numinoso, pois ao lado deste elemento perturbador, aparece algo que nos seduz, que nos arrasta e arrebata estranhamente. É o elemento Dionisíaco do Numen comenta o autor. E assim chamaremos esse momento, de momento "fasciens do numen" ou momento da nuvem fascinante que envolve os seres humanos, ou que nos envolve, arrebata e apavora ao mesmo tempo.
E no paradoxo de nossas vidas, sempre temos algo dentro de nós mesmos, pecados e maldades estranhas que nos espantam, que nos puxam para baixo, que nos levam para o caos. E todos temos um 'lado negro' em nossas vidas que nos levam a morte. Seria um trauma sexual, uma paixão infame, pobreza e miséria na família, um vício forte, uma síndrome de suicídio, um desejo criminoso que nos arrasta para as trevas. Há um livro no mercado de positivismo e auto ajuda bom e muito popular intitulado " Como fazer amigos e influenciar pessoas"? É um livro do famoso escritor Dale Carnegie, que por razões diversas, e segundo temos notícias, esse mesmo autor suicidou-se.
E aqui fica uma incógnita no ar, por que ele fez isso? Seria a falta de amigos verdadeiros? O homem que tanto escreveu e ensinou aos outros como ter, fazer e manter bons relacionamentos pessoais com os outros, e em seus livros ensinou tanto sobre o poder da mente, lições de auto ajuda, e fez milhares de palestras ao redor do mundo, sobre a amizade e bons amigos. Mas por fim, não suportou mais a si mesmo, e tira a sua própria vida no vigor de sua mocidade, porque será? Eis a pergunta sem resposta? Ou foi porque não suportava mais a si mesmo e aos seus amigos que não eram verdadeiros? É um caso lamentável. É o que a bíblia chama de pecado que nos machuca, escraviza e nos arrasta para a morte. E o mesmo apostolo Paulo fala de que o salário do pecado é a morte. E o mesmo apóstolo continua nesse mesmo tema quando diz: Miserável homem que sou... quem me livrará do corpo desta morte? (Rom. 7:24)
E continua o apóstolo Paulo em seu evangelho aos Romanos dizendo: Mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros.
Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer esse eu continuo fazendo. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto de mim.
III. O NOSSO CÉU E O NOSSO INFERNO CONSTRUÍDO POR AMIGOS E INIMIGOS
E nessa linha de pensamento, ainda gostaria acrescentar a famosa frase do escritor e filósofo Jean Paul Sartre que dizia: "As vezes o inferno são os outros" E a nossa convivência com eles.? E o apóstolo Paulo escreve e ensina o contrário a Igreja aos Colossenses, para que eles considerem bem os outros, pensem bem sobre os outros e falem bem dos outros, e falem bem dos seus amigos e irmãos da igreja, e pensem nas coisas lá do alto, nas coisas lá do céu.... Lá onde Cristo Jesus está, conforme (Col. 3:1-2)
Ou temos dentro de nós mesmos as duas coisas, o 'céu ou inferno'? Este seria o caso do assassino de Las Vegas, um jogador inveterados dos cassinos,que fica furioso quando perde nas apostas dos jogos,ou quando algo dá errado em sua vida. E para se vingar atira para matar, e mata dezenas de pessoas inocentes que passeavam pelas ruas da cidade e assistiam a um Show de musicas Country. É uma pergunta que nos espanta muitas vezes. Esse homem tinha um grande vazio dentro de si mesmo. E a sua vida tinha um vazio sem fim. E tudo era como correr atrás do vento. Ele precisava ser evangelizado pelos cristãos da paz para aceitar a Jesus Cristo em sua vida. Mas ele foi evangelizado pelo agentes do Estado Islâmico. E daí aconteceu tudo isso que todos nós já sabemos.
E se o céu são os outros que fazem conosco, o inferno também. E se o nosso Paraíso é construído pelos outros, quando todos unidos usamos conjuntamente todos os nossos dons e talentos, sempre juntos, lado a lado do grande Mestre. É assim que nos diz um velho Hino evangélico: