Dia 31 de outubro é considerado o dia a reforma protestante. Mas será que ainda temos algo para comemorar na vida da igreja em nossos dias, e em nosso Brasil? Diante daqueles que insistem em pregar 'um outro evangelho' dentro do nosso meio protestante e fora dele. Pois hoje a contra gosto, temos o evangelho que é interpretado pelo reformador dos pobres e excluídos da igreja, e chamado 'evangelho segundo o espiritismo' de Alan Kardec. Temos o evangelho que é interpretado segundo nossos reformadores luteranos, calvinistas, evangélicos. Temos o evangelho que é interpretado segundo os reformadores da teologia da libertação. Temos o evangelho que é interpretação segundo pentecostais, carismáticos;e temos ainda o evangelho que é interpretado segundo a ciência etc. E agora como entender todo essa linguagem teológica nesse emaranhado de coisas, e das várias interpretações bíblicas dos dias atuais? Mas apesar de tudo, continuamos crendo e pregando os santos evangelhos de Cristo. O evangelho de origem, o evangelho de raiz, o que evangelho que recebemos da igreja e dos apóstolos.
I. GRANDE AVIVAMENTO DA IGREJA NA TURQUIA DO PRIMEIRO DO SÉCULO
Fatos históricos e acontecimentos na Igreja da Galácia e na vida de Paulo diante dessa Igreja Turca. E vale lembrar que no começo do século e começo de nossa era cristã, a terra mais promissora para a pregação do evangelho de Cristo era o país que é hoje a Turquia oriental. As sete igrejas do apocalipse estavam lá, a igreja da Galácia estava lá, e vários pontos de pregação tais como Bitínia, Ponto, Capadócia, colossenses estavam lá etc. Também os grandes pregadores tais como Paulo de Tarso, Timóteo, bispo Antipas e tantos outros pregadores e pastores renomados eram de lá. E hoje o que sobrou da igreja da Turquia, vemos somente ruínas das cidades e a igreja não existe mais por lá. Todo o pais turco se reconverteu ao islamismo. Essa é a grave advertência que Cristo está ditando por profecia e carta a essa igreja turca. E nas palavras do apóstolo Paulo em carta aos gálatas dizendo: "Admiro-me de que vocês estejam abandonando tão rapidamente aquele que os chamou pela graça de Cristo, para seguirem outro evangelho que, na realidade não é o evangelho"... Sim, na verdade não é o bom evangelho, enfatiza o apóstolo.
Mapa das sete igrejas do apocalipse - fonte internet 2017
Mapa das sete igrejas do apocalipse - fonte internet 2017

Os Concílios Ecumênicos da Igreja eram convocados por ingerência do Estado visando a unidade da Igreja diziam os bispos de Roma. Com o fortalecimento da Santa Sé Romana, porém, tais reuniões passaram a ser convocadas única e exclusivamente pelo bispo de Roma. Estes Concílios principais e chamado de ecumênicos são pelo menos sete.
Primeiro Concílio ecumênico na história da Igreja - Começando com o concílio de Nicéia em 325, na era da conversão do imperador Constantino (272-337) onde se discutiu a questão da trindade divina, o batismo dos heréticos, a questão dos prisioneiros e sua liberdade, e mais a questão dos livros que entrariam no cânon bíblico etc.
Segundo concílio de Constantinopla 381. Foi na era do imperador Teodósio I, onde foi debatida a questão da natureza de Cristo e o arianismo. Arianismo - era uma doutrina filosófica que não considerava Jesus Cristo como Deus e um com o Pai, é o mesmo que dizem e fazem hoje as Testemunhas de Jeová e outros grupos.
Terceiro Concílio de Éfeso em 431, foi convocado pelo imperador Teodósio II, onde se discutiu a questão cristológica de Cristo, e a questão da virgem Maria se ela é divina? Também discutiu-se sobre a questão doutrinária do bispo Nestório da Igreja de Constantinopla, onde ele discutia e defendia que Cristo não seria uma pessoa única,e dizia que nele havia duas pessoas distintas. E que nele haveria uma natureza humana e outra divina, distintas uma da outra e, por consequência, negava o ensinamento tradicional que a Maria pudesse ser a "Mãe de Deus" entre outros assuntos, o que era combatido pela Igreja de Roma.
Quarto Concílio de Calcedônia numa cidade da Bitínia em 451,na era do imperador do oriente bizantino Marciano, na era do imperador romano Augusto no ocidente. Onde tratou-se novamente sobre a questão da divindade de Cristo, afinal, ele tinha duas naturezas, a divina e humana, ou as duas juntas. E a discussão; o modo em que a humanidade de Cristo se relaciona com a divindade. Os “monofisitas” afirmavam que Cristo tinha uma só natureza. Não houve um acordo, devido a ingerência do Estado na teologia.
Quinto Concílio de Constantinopla, o segundo na cidade de Constantinopla II em 553. Onde foi discutida a controvérsia doutrinaria em torno da reencarnação defendida por alguns bispos do oriente. Onde foi lida a decisão dos 14 cânones, dos quais citamos o cânon 1. Se alguém não reconhece a única natureza ou substância (oysia) do Pai, Filho e Espírito Santo, sua única virtude e poder, uma Trindade consubstancial, uma só divindade adorada em três pessoas (hypostáseis) ou caracteres (prósôpa), seja anátema. Porque existe um só Deus e Pai, do qual procedem todas as coisas, e um só Senhor Jesus Cristo, através do qual são todas as coisas, e um só Espírito Santo, no qual estão todas as coisas.
Sexto concílio de Constantinopla III que teve duração de quase um ano, 680 a 681, que tratou do tema da divindade de Cristo vem novamente a tona e decidiu;
E isso pode parecer absurdo, mas o centro desse concílio foi a vontade de Jesus: ele tinha vontade humana ou divina? A heresia do monotelismo, que afirmava que Jesus fundia em si as duas vontades foi derrotada. Assinado pelo Papa Agatão, este concílio fortaleceu ainda mais a tradição doutrinal que vinha sendo construída desde Niceia I.
Condenação do monotelitismo, heresia defendida pelo patriarca Sérgio de Constantinopla que ensinava haver só a vontade divina em Cristo. Este Concílio ensinou que Cristo possui duas vontades e duas operações naturais, divinas e humanas, não opostas, mas cooperantes, de sorte que o Verbo feito carne quis humanamente na obediência a seu Pai tudo o que decidiu divinamente com o Pai e o Espírito Santo para a nossa salvação (DS 556´559). A vontade humana de Cristo ´segue a vontade divina, sem estar em resistência nem em oposição em relação a ela, mas antes sendo subordinada a esta vontade todo poderosa´ (DS 556; CIC 475). Conforme o site na internet da defesa apologética feita pela Igreja Católico Romana.
Sétimo concílio e o segundo na cidade de Nicéia II em 787 D.C. A controvérsia e a condenação das imagens. A controvérsia iconoclasta, teve como uma de suas conseqüências um maior distanciamento da Itália e do lmpério bizantino. Esse afrouxamento religioso, administrativo e político foi um dos antecedentes do cisma de 1054 entre orientais e ocidentais, entre os cristãos ortodoxos e católicos. Estudemos agora o debate da iconoclastia - ou imagens; este ocorreu numa época em que os principais artigos da fé tinham acabado de ser formulados (em 681 o monotelitismo, fora condenado; ver capítulo 10); versava sobre uma prática tradicional dos cristãos. Conforme blog da igreja católico romana. Diversas foram as resoluções nestes Concílios que se seguiram feitos pela igreja católico romana, e que não poderemos apresentar em resumo aqui, damos aqui apenas um breve resumo de alguns delas é a controvérsia das imagens vem a tona.
Primeiro Concílio ecumênico na história da Igreja - Começando com o concílio de Nicéia em 325, na era da conversão do imperador Constantino (272-337) onde se discutiu a questão da trindade divina, o batismo dos heréticos, a questão dos prisioneiros e sua liberdade, e mais a questão dos livros que entrariam no cânon bíblico etc.
Segundo concílio de Constantinopla 381. Foi na era do imperador Teodósio I, onde foi debatida a questão da natureza de Cristo e o arianismo. Arianismo - era uma doutrina filosófica que não considerava Jesus Cristo como Deus e um com o Pai, é o mesmo que dizem e fazem hoje as Testemunhas de Jeová e outros grupos.
Terceiro Concílio de Éfeso em 431, foi convocado pelo imperador Teodósio II, onde se discutiu a questão cristológica de Cristo, e a questão da virgem Maria se ela é divina? Também discutiu-se sobre a questão doutrinária do bispo Nestório da Igreja de Constantinopla, onde ele discutia e defendia que Cristo não seria uma pessoa única,e dizia que nele havia duas pessoas distintas. E que nele haveria uma natureza humana e outra divina, distintas uma da outra e, por consequência, negava o ensinamento tradicional que a Maria pudesse ser a "Mãe de Deus" entre outros assuntos, o que era combatido pela Igreja de Roma.
Quarto Concílio de Calcedônia numa cidade da Bitínia em 451,na era do imperador do oriente bizantino Marciano, na era do imperador romano Augusto no ocidente. Onde tratou-se novamente sobre a questão da divindade de Cristo, afinal, ele tinha duas naturezas, a divina e humana, ou as duas juntas. E a discussão; o modo em que a humanidade de Cristo se relaciona com a divindade. Os “monofisitas” afirmavam que Cristo tinha uma só natureza. Não houve um acordo, devido a ingerência do Estado na teologia.
Quinto Concílio de Constantinopla, o segundo na cidade de Constantinopla II em 553. Onde foi discutida a controvérsia doutrinaria em torno da reencarnação defendida por alguns bispos do oriente. Onde foi lida a decisão dos 14 cânones, dos quais citamos o cânon 1. Se alguém não reconhece a única natureza ou substância (oysia) do Pai, Filho e Espírito Santo, sua única virtude e poder, uma Trindade consubstancial, uma só divindade adorada em três pessoas (hypostáseis) ou caracteres (prósôpa), seja anátema. Porque existe um só Deus e Pai, do qual procedem todas as coisas, e um só Senhor Jesus Cristo, através do qual são todas as coisas, e um só Espírito Santo, no qual estão todas as coisas.
Sexto concílio de Constantinopla III que teve duração de quase um ano, 680 a 681, que tratou do tema da divindade de Cristo vem novamente a tona e decidiu;
E isso pode parecer absurdo, mas o centro desse concílio foi a vontade de Jesus: ele tinha vontade humana ou divina? A heresia do monotelismo, que afirmava que Jesus fundia em si as duas vontades foi derrotada. Assinado pelo Papa Agatão, este concílio fortaleceu ainda mais a tradição doutrinal que vinha sendo construída desde Niceia I.
Condenação do monotelitismo, heresia defendida pelo patriarca Sérgio de Constantinopla que ensinava haver só a vontade divina em Cristo. Este Concílio ensinou que Cristo possui duas vontades e duas operações naturais, divinas e humanas, não opostas, mas cooperantes, de sorte que o Verbo feito carne quis humanamente na obediência a seu Pai tudo o que decidiu divinamente com o Pai e o Espírito Santo para a nossa salvação (DS 556´559). A vontade humana de Cristo ´segue a vontade divina, sem estar em resistência nem em oposição em relação a ela, mas antes sendo subordinada a esta vontade todo poderosa´ (DS 556; CIC 475). Conforme o site na internet da defesa apologética feita pela Igreja Católico Romana.
Sétimo concílio e o segundo na cidade de Nicéia II em 787 D.C. A controvérsia e a condenação das imagens. A controvérsia iconoclasta, teve como uma de suas conseqüências um maior distanciamento da Itália e do lmpério bizantino. Esse afrouxamento religioso, administrativo e político foi um dos antecedentes do cisma de 1054 entre orientais e ocidentais, entre os cristãos ortodoxos e católicos. Estudemos agora o debate da iconoclastia - ou imagens; este ocorreu numa época em que os principais artigos da fé tinham acabado de ser formulados (em 681 o monotelitismo, fora condenado; ver capítulo 10); versava sobre uma prática tradicional dos cristãos. Conforme blog da igreja católico romana. Diversas foram as resoluções nestes Concílios que se seguiram feitos pela igreja católico romana, e que não poderemos apresentar em resumo aqui, damos aqui apenas um breve resumo de alguns delas é a controvérsia das imagens vem a tona.
E também nessa região da Turquia surgiram muitos pregadores judaizantes com suas heresias que não estavam de acordo com os santos evangelhos e com o evangelho de Paulo. Especialmente, nas grandes cidades da Turquia e igrejas que eram dominadas pelas colônias judaicas, este era o caso da igreja da Galácia. Não somente isso, mas haviam por lá outros pregadores de outras religiões do oriente, tais como a influência do Zoroastrismo, o budismo, o hinduísmo etc. E ressaltamos que hoje em dia a Turquia é dominada pelos Islamismo, e dizem que 99% da Turquia está dominada pelo Islã.
E assim a Turquia abandonou o cristianismo e sua igreja de raiz e dos ensinamentos dos apóstolos e seguiu a sua doutrina, e fez uma mistura de doutrinas heréticas que se perdeu dentro de si mesma, conforme o aviso de Cristo nas cartas do apóstolo João no apocalipse dizendo: E Jesus Cristo diz as igrejas, cuidado, "eis que estou a porta e bato, se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta eu entrarei e cearei com ele...e ele comigo (Ap.3:20) essas são cartas dadas pelo apóstolo João na ilha de Patmos; e também pelas várias cartas de advertência escritas pelo apóstolo Paulo a igrejas da Ásia, a igreja de Éfeso, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Laodiceia, Filadélfia, Colossenses, Gálatas etc.Mas o tempo veio provar que pouco adiantou essas advertências? Então estejamos de sobreaviso, Cristo está falando hoje conosco pelas mesmas cartas dessas igrejas. Cuidado, arrepende-te, ouça a voz de Cristo e aceite o seu convite, e abra a porta do seu coração.
E assim citamos acima resumidamente os sete concílios ecumênicos que houveram na história da igreja oriental e suas crenças que diferem muito da igreja do ocidente e não teve jeito de conciliação. Então houve a cisão e a separação da igreja do oriente e ocidente em 1054, entre a ortodoxa e igreja católico romana. E alguns dos acontecimentos que vimos pela história e o que aconteceu e o que chegou até nós nos dias de hoje. Muitos acontecimentos históricos apoiavam a afirmação de Paulo de que o evangelho da salvação vem pela fé, e não pelas obras, é o verdadeiro evangelho de Cristo:
E assim a Turquia abandonou o cristianismo e sua igreja de raiz e dos ensinamentos dos apóstolos e seguiu a sua doutrina, e fez uma mistura de doutrinas heréticas que se perdeu dentro de si mesma, conforme o aviso de Cristo nas cartas do apóstolo João no apocalipse dizendo: E Jesus Cristo diz as igrejas, cuidado, "eis que estou a porta e bato, se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta eu entrarei e cearei com ele...e ele comigo (Ap.3:20) essas são cartas dadas pelo apóstolo João na ilha de Patmos; e também pelas várias cartas de advertência escritas pelo apóstolo Paulo a igrejas da Ásia, a igreja de Éfeso, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Laodiceia, Filadélfia, Colossenses, Gálatas etc.Mas o tempo veio provar que pouco adiantou essas advertências? Então estejamos de sobreaviso, Cristo está falando hoje conosco pelas mesmas cartas dessas igrejas. Cuidado, arrepende-te, ouça a voz de Cristo e aceite o seu convite, e abra a porta do seu coração.
E assim citamos acima resumidamente os sete concílios ecumênicos que houveram na história da igreja oriental e suas crenças que diferem muito da igreja do ocidente e não teve jeito de conciliação. Então houve a cisão e a separação da igreja do oriente e ocidente em 1054, entre a ortodoxa e igreja católico romana. E alguns dos acontecimentos que vimos pela história e o que aconteceu e o que chegou até nós nos dias de hoje. Muitos acontecimentos históricos apoiavam a afirmação de Paulo de que o evangelho da salvação vem pela fé, e não pelas obras, é o verdadeiro evangelho de Cristo:
Os líderes e apóstolos da igreja em Jerusalém confirmaram que Paulo pregava o verdadeiro evangelho. E o mesmo Paulo veio até corrigir publicamente a Pedro por causa da hipocrisia deste diante dos judeus e dos cristãos gentios incircuncisos.
Veremos esses relatos históricos; Paulo defendeu o seu apostolado e a mensagem do seu evangelho relembrando vários acontecimentos históricos: o seu chamado e treinamento, a sua visita aos líderes de Jerusalém entrou em choque com os demais apóstolos, e o seu conflito com Pedro quanto à condição dos gentios. Isso formará nossa proposta. Chamado e treinamento – veremos agora; Os líderes, apóstolos e bispos da igreja primitiva diante dos problemas da igreja apostólica e suas heresias. Então resolveram e reuniram-se no primeiro concílio dos apóstolos em Jerusalém – começaremos a ver agora; o conflito entre apóstolos Pedro, Tiago e João, que queriam salvar apenas os judeus. E ficavam de fora os gentios, e daí Paulo se propõe a pregar exclusivamente aos gentios e evangelizá-los e parte para as regiões da Síria, Turquia, Europa seu campo de ação exclusivo. E depois de muito tempo trabalhando com essa igreja da Galácia, e vendo a obstinação de alguns membros do judaísmo, que queriam perverter o evangelho de Paulo e sua fé em Cristo, isso levou Paulo a exclamar em tom profético:
Admiro-me de que vocês estejam abandonando tão rapidamente aquele que os chamou pela graça de Cristo, para seguirem outro evangelho que, na realidade, não é o evangelho.
O que ocorre é que algumas pessoas os estão perturbando, querendo perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós ou um anjo dos céus pregue um evangelho diferente daquele que pregamos a vocês, que seja amaldiçoado!
Como já dissemos, agora repito: Se alguém anuncia a vocês um evangelho diferente daquele que já receberam, que seja amaldiçoado! (Gal. 1:6-9)
II. A SALVAÇÃO VEM PELA FÉ
II. A SALVAÇÃO VEM PELA FÉ
Então durante a idade média a igreja tornou-se poderosa politicamente e comandava as nações. E agora então temos uma igreja que começa a "vender a salvação" através das indulgências e dos indultos papais. E agora começam vendas das chamadas "Indulgências" que são uma multa que era paga a igreja pelos pecados que eram cometidos pelo povo em geral. É a igreja da cobrança das multas.E que tornou-se em uma industria de multas. Uma multa que era cobrado pelos pecados que eram cometidos pelos seus fiéis para receberem a salvação e entrada no céu. Agora a salvação foi invertida, não é mais pela fé e sim pelo pagamento e pelo dinheiro e dólares. Eram dízimos, ofertas, doações, multas, e mais multas cobradas de seu povo em geral.
Mas com o papado que exibe poder e ostentação, também surgem os seus profetas, reis e políticos que o desafiam: No dia 31 de outubro de 1517, diante da venda das indulgências por João Tetzel, Lutero afixou à porta da igreja de Wittenberg as suas Noventa e Cinco Teses, a maneira usual de convidar-se uma comunidade acadêmica para debater algum assunto. Logo, uma cópia das teses chegou às mãos do arcebispo, que as enviou a Roma. No ano seguinte, Lutero foi convocado para ir a Roma a fim de responder à acusação de heresia. Recusando-se a ir, foi entrevistado pelo cardeal Cajetano e manteve as suas posições. Em 1519, Lutero participou de um debate em Leipzig com o dominicano João Eck, no qual defendeu o pré-reformador João Hus e afirmou que os concílios e os papas podiam errar.
E Victor Hugo vai nos falar como era a vida da Igreja e como era a sua relação com os padres, bispos,os cardeais, papas e como eles que viviam na maior abastança e esbanjavam luxúria, realeza e poder. E como era a sua relação com os reis e autoridades. E como eles tratavam os seus pobres e miseráveis no dia a dia na França nesse momento. E como era a sua relação com Napoleão que toma o poder de França e comanda a nação e faz as maiores guerras na Europa vence e subjuga os povos e reis conquistados por ele. E foi nesse momento que Napoleão prende o papa e transfere a sede do papado para Lyon na França.
Mas com o papado que exibe poder e ostentação, também surgem os seus profetas, reis e políticos que o desafiam: No dia 31 de outubro de 1517, diante da venda das indulgências por João Tetzel, Lutero afixou à porta da igreja de Wittenberg as suas Noventa e Cinco Teses, a maneira usual de convidar-se uma comunidade acadêmica para debater algum assunto. Logo, uma cópia das teses chegou às mãos do arcebispo, que as enviou a Roma. No ano seguinte, Lutero foi convocado para ir a Roma a fim de responder à acusação de heresia. Recusando-se a ir, foi entrevistado pelo cardeal Cajetano e manteve as suas posições. Em 1519, Lutero participou de um debate em Leipzig com o dominicano João Eck, no qual defendeu o pré-reformador João Hus e afirmou que os concílios e os papas podiam errar.
E Victor Hugo vai nos falar como era a vida da Igreja e como era a sua relação com os padres, bispos,os cardeais, papas e como eles que viviam na maior abastança e esbanjavam luxúria, realeza e poder. E como era a sua relação com os reis e autoridades. E como eles tratavam os seus pobres e miseráveis no dia a dia na França nesse momento. E como era a sua relação com Napoleão que toma o poder de França e comanda a nação e faz as maiores guerras na Europa vence e subjuga os povos e reis conquistados por ele. E foi nesse momento que Napoleão prende o papa e transfere a sede do papado para Lyon na França.
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