E ainda que eu conheça todos os mistérios e toda a ciência...mas se eu não possuir o amor nada se aproveitará. Paulo em sua primeira carta aos Coríntios (I cort.13:1-13)
Essa é a pergunta que milhões de seres humanos pensam a cada dia e se perguntam: Para onde a nossa ciência estará nos levando? E outros ainda fazem essa pergunta: Terá a nossa ciência humana algo de divino...Ela é boa ou má? Ela a ciência está contida naquilo em que Deus falou e advertia o nossos primeiros pais humanos ou casal humano quando estavam no Paraíso dizendo de uma forma contundente e enfática:
O Senhor Deus colocou o homem no jardim do Éden para cuidar dele e cultivá-lo. E o Senhor Deus ordenou ao homem: "Coma livremente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá".(Gen.2:15-17)
"No dia em que comeres dessa árvore da ciência do bem e do mal que está no meio do Jardim do Éden, certamente morrerás.E assim nossos pais humanos comeram e todos nós provamos a morte e toda a desgraça que se abateu sobre a nossa terra, ou sobre todos o nosso planeta terra.
1.NÓS HUMANOS TEMOS HOJE UMA CIÊNCIA E TECNOLOGIA COMERCIAL DE MORTE
Não precisa ser inteligente e nem fazer nenhum curso Universitário, Mestrado ou Doutorado para saber que que nossa tecnologia está nos levando a morte.Temos rios poluídos, o ar poluído, o corpo nosso todo poluído e manchado pela morte das sequelas dos remédios que tomamos e que estão em nossas farmácias, que chamamos de antibióticos,anti-inflamatórios,anestésicos etc. E por ai vai, e o que dizer dos nossos carros e caminhões que andam pelas nossas estradas urbanas e BR.? E quanto sangue que vemos que é derramado diariamente pelo asfalto,quantos acidentes trágicos nos noticiam o rádio e a televisão diariamente. E tudo isso nos faz muito mal e pouco bem.Não seria a "ciência do bem e a ciência do mal" do qual nos advertiu o Senhor dizendo: Mas a árvore que está no meio do Paraíso do Éden dela não comerás ou tomarás! Porque no dia em que dela provares certamente morreras!
2. MAS TEMOS UMA SOCIEDADE QUE NÃO PRATICA O AMOR
Mas o apostolo Paulo define em sua carta que há um verdadeiro amor tudo sofre, tudo crê,tudo espera e tudo suporta...E falando sobre o amor assim se expressa o Pe. Vieira em seu sermão:
2. MAS TEMOS UMA SOCIEDADE QUE NÃO PRATICA O AMOR
Mas o apostolo Paulo define em sua carta que há um verdadeiro amor tudo sofre, tudo crê,tudo espera e tudo suporta...E falando sobre o amor assim se expressa o Pe. Vieira em seu sermão:
"O amor fino não busca causa nem fruto. Se amo, porque me amam, tem o amor causa; se amo, para que me amem, tem fruto: e amor fino não há-de ter porquê nem para quê. Se amo, porque me amam, é obrigação, faço o que devo: se amo, para que me amem, é negociação, busco o que desejo. Pois como há-de amar o amor para ser fino? Amo, quia amo; amo, ut amem: amo, porque amo, e amo para amar. Quem ama porque o amam é agradecido. quem ama, para que o amem, é interesseiro: quem ama, não porque o amam, nem para que o amem, só esse é fino."(Texto do blog o citador)
"Ora vede: Definindo S. Bernardo o amor fino, diz assim: Amor non quaerit causam, nec fructum: "O amor fino não busca causa nem fruto". Se amo, porque me amam, tem o amor causa; se amo, para que me amem, tem fruto: o amor fino não há de ter por quê nem para quê. Se amo por que me amam, é obrigação, faço o que devo; se amo para que me amem, é negociação, busco o que desejo. Pois como há de amar o amor para ser fino? Amo, quia amo, como ut amem: amo, porque amo, e amo para amar. Quem ama porque o amam, é agradecido; quem ama, para que o amem, é interesseiro; quem ama, não porque o amam, nem para que o amem, esse só é fino." (Padre Vieira em blog o citador)
3. A BUSCA DO AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3:16)
"O Amor pela Humanidade Começam as paixões diminuem com a idade. O amor, que não deve ser classificado entre as paixões, diminui da mesma maneira. O que perde por um lado recupera por outro. Já não é severo para o objecto dos seus desejos, fazendo justiça a si mesmo: a expansão é aceite. Os sentidos já não possuem o seu aguilhão para excitar os sexos da carne. O amor pela humanidade começa. Nesses dias em que o homem sente que se torna um altar ornado pelas suas virtudes, feitas as contas de cada dor que se revelou, a alma, num recôndito do coração onde tudo parece ter origem, sente qualquer coisa que já não palpita.Referi-me à recordação." Isidore de Lautréamont, in 'Cantos de Maldoror' ( do blog o Citador)
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